sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O Machado que Flutuou

Lição 12 do Jardim da Infância 18 de setembro de 2010

VERSO PARA DECORAR
“Até os cabelos da cabeça […] estão […] contados.” Mateus 10:30, NVI.
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Resumo da Lição
Eliseu estava visitando outra escola dos profetas. A escola estava superlotada. Por isso, os estudantes sugeriram que precisavam de um edifício maior. Eliseu concordou. Eles pediram que Eliseu os acompanhassem ao rio Jordão para cortar árvores, e ele novamente concordou.
Ao chegarem ao rio, eles começaram a derrubar as árvores. Enquanto estavam cortando, o ferro de um machado saiu fora do cabo e caiu no rio. O moço ficou desolado porque o machado era emprestado. Eliseu lhe perguntou onde o machado havia caído. Eliseu pegou um pedaço de pau e o atirou na água. O machado flutuou, e o aluno o apanhou.
Esta lição fala sobre comunidade. Embora parecesse uma coisa sem importância, o machado emprestado é algo que preocupou o estudante. Eliseu viu a necessidade e, com a ajuda de Deus, fez outro milagre para ajudar o estudante. Do mesmo modo que Deus Se preocupa com nossas atividades diárias, assim também deveríamos estar atentos para percebermos maneiras de ajudarmos os outros.
Lição Bíblica
Cantar “Estamos Quietinhos” (ver p. 108, CD faixa 11).
Vivenciando a História
Personagens: crianças com roupas dos tempos bíblicos, adulto (homem) para ser Eliseu.
Montagem do cenário: Estender o lençol ou tecido azul para representar o rio Jordão. As crianças podem sentar-se em círculo junto ao rio. Instruí-las a se afastarem para a direita e dizer:
“Por favor, afastem-se um pouco”, quando ouvirem na história as palavras escola dos profetas; e para imitarem o gesto de cortar lenha com machado, quando ouvirem a palavra machado.
– Bem-vindo à Escola dos Profetas [Afastar para a direita. “Por favor, afastem-se um pouco.”]
Estamos contentes de ter vocês conosco.
Há um aluno novo começando as aulas hoje. Nossa classe está superlotada. Josias e Ezequiel estão espremidos junto à parede. Quase não há espaço para os novos alunos se sentarem. Eu me sinto muito desconfortável. Esta escola de profetas [Afastar para a direita. “Por favor, afastem-se um pouco.”] realmente precisa de mais espaço, mas que faremos? Bem, temos que tentar fazer o melhor que pudermos. Por isso, devemos nos apertar mais um pouco.
Ei, vejam! O profeta Eliseu está chegando para nos visitar. [Eliseu se senta com as crianças.] Eu sempre gosto muito da visita do profeta. Ele conversa conosco e nos conta histórias. Ele responde às nossas perguntas e nos dá conselhos. Esperem! É isso mesmo! Precisamos falar com ele sobre o problema de espaço que temos aqui na escola dos profetas. [Afastar para a direita. “Por favor, afastem-se um pouco.”] Vou levantar a mão e falar com ele:
– Profeta Eliseu, nós temos um grande problema aqui na escola dos profetas [Afastar para a direita. “Por favor, afastem-se um pouco.”] Precisamos de mais espaço. Estamos amontoados aqui dentro. Será que podemos ir à margem do rio Jordão cortar algumas árvores para aumentar a escola? [Eliseu balança a cabeça
afirmativamente.]
Sim? Que maravilha? Será que o senhor poderia ir conosco? [Eliseu balança a cabeça afirmativamente.] O senhor pode? Muito obrigado, profeta Eliseu.
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Estou tão feliz! Vou correndo pegar o machado [imitar gesto de cortar lenha com machado].
Nós nos encontraremos junto ao rio Jordão e, então, começaremos o trabalho. Precisamos cortar várias árvores para que possamos construir uma grande escola. Vamos trabalhar muito, cortar muitas árvores com nossos machados [imitar gesto de cortar lenha com machado].
De repente, um colega de classe gritou:
– Oh, não! Meu machado [imitar gesto de cortar lenha com machado]! Ele era emprestado!
Assim que acabou de falar, eu ouço o barulho de algo caindo no rio Jordão. Eu olho em direção ao garoto e vejo apenas o cabo do machado [imitar gesto de cortar lenha com machado] em sua mão. Era o machado [imitar gesto de cortar lenha com machado] do rapaz. Coitado! O rapaz está muito triste.
Eliseu se aproxima e lhe pergunta onde o machado [imitar gesto de cortar lenha com machado] caíra.
O rapaz aponta para o lugar exato. Eliseu, então, faz uma coisa muito estranha. Eu o vejo pegar um galhinho de árvore e o jogar na água, bem no lugar onde o rapaz mostrou que havia caído o machado [imitar gesto de cortar lenha com machado].
Vejam! Eu não consigo acreditar! Lá está o machado [imitar gesto de cortar lenha com machado] flutuando na água! Todos nós sabemos que um machado [imitar gesto de cortar lenha com machado] é feito de ferro e não flutua. Por que o machado [imitar gesto de cortar lenha com machado] flutuou? Um milagre! Isso só pode ser um milagre!
Sim, Deus vê as pequenas coisas que acontecem conosco em nossa vida, tal como a perda de uma ferramenta emprestada. E Deus Se preocupa. Ele Se preocupou tanto que usou Eliseu para fazer um milagre a fim de ajudar o rapaz de minha classe. Ele também Se preocupa com as pequenas coisas da vida de vocês.
Encerramento
Orar, pedindo a Jesus para mostrar às crianças maneiras simples pelas quais elas podem ajudar outras pessoas.
Além disso, lembrar às crianças de que o próximo sábado é a última oportunidade para trazerem os itens para o projeto de serviço à comunidade.
Cantar “Cântico de Despedida” (ver p. 108, CD faixa 13).


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Finalmente Perdoados!

Lição 12 Primários 18 de setembro de 2010

VERSO PARA DECORAR
“Perdoem, e serão perdoados.” Lucas 6:37, NVI.
Resumo da Lição
Exatamente como José predisse, o Egito produziu muito alimento durante sete anos. José estava preparado para a fome que assolaria o mundo inteiro. Os filhos de Jacó foram ao Egito para comprar cereais estocados por José. Ele reconheceu seus irmãos quando chegaram para comprar alimento, mas eles não o reconheceram. José os chamou de espias, colocou-os na prisão por três dias, depois os libertou para voltarem à sua casa e buscarem seu irmão mais novo. José manteve Simeão na prisão. Jacó finalmente consentiu em deixar Benjamim ir ao Egito com os irmãos quando as famílias de todos já estavam praticamente sem alimento novamente. Quando eles retornaram ao Egito com Benjamim, José se apresentou a seus irmãos e lhes perdoou.
Esta lição fala sobre comunidade. Como José perdoou incondicionalmente a crueldade de seus irmãos, também os membros de lares cristãos e da comunidade cristã da igreja devem perdoar uns aos outros.
Lição Bíblica
Vivenciando a Lição
O “repórter egípcio” fala ao “microfone” e o segura junto a Simeão quando ele fala.
Repórter egípcio: Bom-dia! Este é um noticiário especial sobre o retorno dos irmãos do governador José ao Egito. Simeão, um dos irmãos, está aqui para nos relatar um pouco dos últimos acontecimentos no desenrolar dessa história. Seja bem-vindo, Simeão.
Simeão: Muito obrigado.
Repórter egípcio: Simeão, muita coisa aconteceu desde que você e seus irmãos vieram ao Egito pela primeira vez em busca de alimento. Ouvimos dizer que o governador José acaba de contar a todos vocês que ele é seu irmão. Você pode nos contar mais a esse respeito?
Simeão: Em primeiro lugar, devo dizer que ficamos muito amedrontados quando José disse que era nosso irmão.
Repórter egípcio: Por quê?
Simeão: É uma longa história, mas uma coisa eu posso lhe dizer. Quando José era pequeno, nosso pai o tratava muito melhor do que a nós. Como resultado, nós odiávamos tanto José que o vendemos como escravo aos mercadores que se dirigiam ao Egito.
Repórter egípcio: Então, foi assim que ele veio parar aqui! Eu tenho acompanhado sua história desde então [volta-se para o auditório]. Potifar, o senhor de José, mandou colocá-lo na prisão. Mas Faraó o estabeleceu como governador do Egito depois que ele lhe interpretou um sonho. Tudo o que José predisse aconteceu. Primeiro, houve sete anos de maravilhosas safras. Mas estes últimos dois anos têm sido terríveis. Nenhuma planta cresce para produzir alimento. E ele disse que haverá mais cinco anos como estes. Felizmente, o governador José tem muito alimento para vender.
Simeão: É por isso que viemos aqui. Nossas famílias estavam passando fome. Nós nos dirigimos ao governador para comprar alimento. Ele nos reconheceu quando nos inclinamos diante dele. Mas nós não o reconhecemos. A última vez que estivemos juntos foi quando o vendemos como escravo, muitos anos atrás.
Repórter egípcio: Como o governador tratou vocês?
Simeão: Bem, ele disse que todos nós éramos espias. Fomos todos colocados na prisão durante três dias. Depois, eu fiquei preso enquanto o governador enviou os outros de volta para casa em busca de nosso irmão mais novo. Falando nisso, a prisão de vocês é terrível!
Repórter egípcio: Eu sei. Mas, então o que aconteceu?
Simeão: No caminho de casa, um de meus irmãos encontrou no saco que levava o dinheiro que usara para comprar o cereal. Antes de chegar em casa todos haviam encontrado o seu dinheiro
nos sacos. Ficaram então imaginando o que o governador faria quando soubesse disso.
Se voltassem ao Egito, será que ele colocaria todos na prisão? Nosso pai ficou preocupado com nosso irmão mais novo. Não permitiu que ele fosse com os demais irmãos de volta ao Egito.
Mas, quando todas as famílias já estavam quase sem alimento outra vez e meus irmãos tiveram que voltar ao Egito, ele finalmente concordou em deixar Benjamim ir com eles. Mas não ficou contente com isso.
Repórter egípcio: Quando vocês apresentaram seu irmão mais novo ao governador, o que aconteceu? Simeão: Ele nos convidou para irmos à sua casa para uma refeição e deu uma porção muito maior de alimento a Benjamim do que aos demais irmãos. E não foi só isso. Quando partimos de volta para nossa casa, o mordomo do governador nos parou a pouca distância do palácio e disse que havíamos roubado a taça de prata do governador José. Você pode imaginar? Aquele mordomo revistou toda a nossa bagagem e acabou encontrando a taça de prata na bagagem de Benjamim! Eu tenho aqui comigo o saco e a taça para mostrar a vocês. [Simeão mostra o saco de grãos/cereais e a taça de prata.] O mordomo prendeu Benjamim e disse que ele teria que voltar a José. Então, todos nós voltamos ao palácio do governador José. Quando José nos disse que Benjamim seria seu escravo, ficamos realmente preocupados. O que diríamos a nosso pai?
Repórter egípcio: As coisas não podiam ficar pior, não é mesmo? O que vocês fizeram então?
Simeão: Nosso irmão, Judá, suplicou ao governador José que deixasse Benjamim ir. Judá disse que não poderia voltar ao nosso pai sem Benjamim, e se ofereceu para ficar como escravo no lugar de Benjamim.
Repórter egípcio: Quando José contou a vocês quem ele era?
Simeão: Quando Judá terminou de falar, com lágrimas nos olhos nosso irmão José nos contou quem ele realmente era e mencionou que estivera nos provando. Ele nos contou sobre a casa de Potifar, sobre a prisão, e como se tornara o homem mais poderoso do Egito. Ficamos muito amedrontados!
Então, José disse que não fomos nós que o mandamos para o Egito, mas Deus. Não podíamos crer que José nos perdoaria tudo que lhe fizemos. Mas ele disse que Deus às vezes usa coisas más para tornar possíveis coisas boas. Deus torna possível até o perdão.
Repórter egípcio: Muito obrigado, Simeão, por partilhar conosco sua surpreendente história e por estar em nosso programa hoje.
Encerramento
Pedir que as crianças inclinem a cabeça enquanto fazem juntos a Oração do Senhor (Mateus 6:9-13 ou Lucas 11:2-4).

Descobrindo o Amor

Lição 12 dos Juvenis 18 de setembro de 2010

Verso Para Memorizar
“Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.” 1 Coríntios 13:13.
Resumo da Lição
Esta lição baseia-se em 1 Coríntios 13 – que é um maravilhoso capítulo da Bíblia que descreve o amor. Este capítulo descreve como é o amor de Deus oferecido a cada um de nós. Também revela o tipo de amor que devemos ter uns pelos outros.
Esta lição fala sobre comunidade. À medida que estudamos a definição de amor encontrada nesta lição, podemos facilmente perceber que essa é a forma como Cristo nos ama. Temos que seguir o exemplo de Jesus, e não há melhor forma de fazê-lo do que ser semelhantes a Ele em nossos relacionamentos com outros membros de Sua família. Somos chamados a amar uns aos outros como Jesus nos amou.
Estudo da Lição
Introduzindo a História Bíblica
Com antecedência, escrever em um dos cartões a palavra “se”, no outro “porque” e no outro desenhar um ponto final grande para que fique bem visível.
Às vezes, as pessoas conjugam o verbo “amar se”, o que significa: “se você fizer o que quero que faça, então eu amo você.” Outras vezes, as pessoas conjugam o verbo “amar porque”, ou seja: “eu amo você porque esse amor me traz tal vantagem.” Mas
Deus ama. Ponto final.
Pedir aos alunos que fiquem em pé, formando um círculo. Dar um cartão para três alunos.
Pedir que passem os cartões para quem estiver à sua direita, até alguém dizer “pare” (ou até que a música pare de tocar). Os alunos que estiverem com os cartões quando a música parar deverão pensar em situações que demonstrem aquele tipo de amor.
Analisando
Ler 1 Coríntios 13:11.
Os membros da família de Deus devem demonstrar amor uns pelos outros.
Aprender alguma coisa faz parte do nosso crescimento e Deus está esperando para nos ensinar.
Vivenciando a História
Com antecedência, fazer cópias do jogral para cada aluno. Dividir a classe em três grupos e organizar a leitura do jogral que é baseado em 1 Coríntios 13.
Aplicação da Lição
Pesquisando o Amor
Com antecedência, fazer cópias da pesquisa para cada aluno. Ler as instruções em voz alta, e então dar algum tempo para os alunos terminarem suas pesquisas. Quando acabarem, dividir a classe em grupos de três a cinco alunos. Pedir que cada aluno escolha uma ou duas de suas respostas para compartilhar com seu grupo.
Analisando
Que ideias esta pesquisa lhe deu? Faça um asterisco ao lado das características que você mais aprecia nos outros. Faça um círculo ao lado de uma característica a qual você gostaria de desenvolver, com a ajuda de Deus. Qual é a mensagem central desta semana?
OS MEMBROS DA FAMÍLIA DE DEUS DEMONSTRAM AMOR UNS PELOS OUTROS.
Partilhando a Lição
Do Fundo do Coração
Com antecedência, preparar dois recortes de coração para cada aluno. Dividir a classe em grupos de três ou quatro alunos e distribuir os recortes de coração. Cada aluno deverá fazer um coração para outro membro do grupo. Nos corações, eles deverão
escrever uma característica do amor que comece com a mesma letra do nome da pessoa a quem vão dar o coração. (Exemplo: Ana, a Alegre; Bruno, o Bondoso).
Quando todos terminarem, pedir que prendam os corações na parede e deixem-nos ali como decoração por algumas semanas.
Analisando
Dar tempo para respostas. Como você se sente ao perceber as características do amor que seus colegas veem em você? (Podem negar tal característica; podem querer se assemelhar mais com aquela característica.) Que diferença faz, na vida das pessoas, quando nós intencionalmente lhes damos nosso amor? (As pessoas se sentem mais valorizadas.) O que podemos fazer para
demonstrar nosso apoio a amigos e familiares durante esta semana?
Pedir que os alunos façam o outro coração e pensem em alguém a quem podem dá-lo esta semana. (Dar tempo aos alunos). Nos próximos dias, deem este coração à pessoa em quem vocês pensaram. Vamos repetir juntos a mensagem central desta semana:
OS MEMBROS DA FAMÍLIA DE DEUS DEMONSTRAM AMOR UNS PELOS OUTROS.

Encerramento
Encerrar pedindo a Jesus para lembrar os juvenis, durante toda semana, de serem amorosos e bondosos com todos aqueles que os cercam. Orar para que eles tenham coragem de amar o próximo sem se importar com a maneira como são tratados. Agradecer a Jesus por nos amar tão completamente que podemos amar uns aos outros da mesma forma.

Purificação

Lição 12 dos Adolescentes 18 de setembro de 2010

Texto Bíblico: Hebreus 8:1-6; Hebreus 9:11-15, 18:28.
Comentário: O Grande Conflito, capítulos 23 e 24.
Verso Bíblico: Daniel 8:14, VARA.
I. SINOPSE
Sem dúvida, é importante lembrar que a lição desta semana apresenta uma das verdades que caracterizam a fé adventista do
sétimo dia. Mais do que isso, ela representa o coração do evangelho – as boas-novas da salvação –, pois explica de que maneira Deus, por meio dos méritos de Jesus, trata a humanidade
caída com misericórdia e ao mesmo tempo com justiça. O santuário celestial, do qual o santuário terrestre era uma cópia, explica o plano de Deus para salvar a humanidade (Salmo 77:13).
Entender os rituais e os significados do santuário terrestre é um desafio para os adultos – imagine para os adolescentes! Foi a má
compreensão de um dos rituais do santuário que levou os primeiros adventistas a crerem que a purificação do santuário predita em Daniel 8:14 aconteceria na ocasião da volta de Jesus. Ao estudarmos a lição desta semana, descobriremos que na verdade o que aconteceu foi algo diferente. De acordo com Levítico 16, na cerimônia da Expiação, o sumo sacerdote purifi cava o santuário de todo pecado que havia sido transferido para aquele lugar – e para o próprio sumo sacerdote – através da aspersão de sangue no véu que separava o lugar santo do santíssimo. A profecia dos 2.300 anos de Daniel aponta para esse grande evento no santuário celestial.
Apesar da complexidade desse tema, há muitas lições que os adolescentes podem aprender e colocar em prática. Ao ensinar, você poderá, por exemplo, enfatizar que a purifi cação do santuário faz parte do julgamento investigativo. Antes de Jesus purificar o santuário e remover os pecados da humanidade de uma vez por todas, Ele examinará os registros de todos aqueles que um dia O aceitaram como salvador para revelar ao Universo
se todos os pecados que um dia cometeram foram confessados e perdoados. Enquanto Jesus examina os registros, devemos, com o Seu poder, purificar-nos, arrependermo-nos, confessar o nosso pecado e abandoná-lo. Ressalte também o sacrifício indispensável que Cristo ofereceu por nós a fim de tornar possível a nossa entrada no Reino de Deus através da remissão de nossos pecados.
II. ENSINANDO A HISTÓRIA
Uma Ponte Para a História
Comente com os alunos em suas próprias palavras:
Muitas pessoas hoje não valorizam o sacrifício de Jesus. O maior ato de graça de Deus – permitir que o precioso sangue de Seu Filho fosse derramado para a remissão dos pecados – é motivo para nós, seres humanos, rendermos glórias eternamente a Ele. O sacrifício de Cristo conduz-nos ao arrependimento, à restauração e ao amor a Deus.
Assim como os judeus que rejeitaram Jesus e O crucificaram não receberam o derramamento do Espírito Santo na ocasião do Pentecoste, assim como perderam o título de povo escolhido de Deus, muitos homens e mulheres hoje terão o mesmo destino. O ministério atual de Jesus no lugar santíssimo do santuário celestial é examinar cuidadosamente os registros de cada ser humano. Ao final do processo, alguns receberão o selo do Deus vivo e outros a marca deste mundo. Essa realidade deve fazer-nos refletir profundamente a respeito da condição de nosso coração diante de Deus.
Assim que Cristo terminar a obra de purificação do santuário, o destino de toda humanidade será finalmente selado.
Apresentando o Contexto e o Cenário
Use as informações a seguir para elucidar alguns aspectos da história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras.
1. O livro de Hebreus. O livro de Hebreus foi escrito para esclarecer os símbolos do Antigo Testamento instituídos para ilustrar o plano da salvação e a realidade do ministério de Cristo pela humanidade desde o Seu sacrifício na cruz. No início da igreja
apostólica, os judeus convertidos começaram a se perguntar se deveriam continuar observando as leis cerimoniais. Um grupo de fiéis, liderados pelo apóstolo Paulo, defendia que as leis cerimoniais haviam sido plenamente cumpridas em Jesus Cristo. Aproximadamente no ano 50 d.C., foi realizado um concílio em Jerusalém para resolver a questão – especialmente para decidir se os gentios conversos deveriam ser circuncidados, e, assim, guardar a lei cerimonial ou não. O concílio determinou que os novos conversos não precisariam ser circuncidados, mas muitos
judeus se recusaram a abandonar as leis cerimoniais e todas as suas exigências. Acredita-se que o apóstolo Paulo tenha escrito o
livro de Hebreus para esclarecer o objetivo do ministério de Cristo no santuário celestial em nosso favor.
2. Os santuários. Deus ordenou ao Seu servo Moisés que construísse um santuário para que Ele habitasse em meio ao povo
(ver Êxodo 25:8). Moisés obedeceu e liderou a construção de um santuário móvel.
Esse santuário foi substituído por outro depois que o povo de Israel se estabeleceu em Canaã. O novo santuário foi mobiliado e construído nos moldes do santuário anterior. Na época de Daniel, esse santuário foi destruído parcialmente pelo exército de Nabucodonosor ao conquistar Jerusalém. Porém, sua destruição completa ocorreu nas mãos dos romanos em 70 d.C. Esse foi o único santuário terrestre mencionado na Bíblia e representa a primeira aliança de Deus com o Seu povo.
O que é uma aliança? Para descobrir, leia Êxodo 19:5-8. O povo de Israel quebrou a primeira aliança (Salmo 78:10-11) através da desobediência à lei de Deus e à falta de gratidão pela bondade do Senhor. Assim, Deus instituiu uma nova aliança, melhor do que a
primeira, uma aliança que tem como objetivo transformar-nos de dentro para fora pelo poder do Espírito Santo (Ezequiel 36:26-28).
Essa nova aliança também possui um santuário, mas, como Paulo descreveu em Hebreus 7-9, trata-se de um santuário celestial em que Jesus, neste momento, está mediando em nosso favor.
3. A réplica já explica tudo. O santuário terrestre foi uma réplica do santuário celestial em todos os aspectos. Uma das partes mais importantes apresentadas na lição desta semana se refere à mobília que fazia parte do lugar santíssimo, tanto do santuário terrestre como também do celestial. Por exemplo, a lei imutável de Deus, os Dez Mandamentos, estava presente no lugar santíssimo do santuário terrestre e está presente no lugar santíssimo do santuário celestial. Certamente, isso nos revela a santidade da lei de Deus. Além de ser a lei pela qual os seres humanos estão sendo julgados, também é a base do sistema celestial. A lei de Deus é tão sagrada que Jesus teve que morrer para cumprir suas exigências (Romanos 6:23). Por essa e outras razões, devemos obedecer aos preceitos de Deus. Eles são sagrados, mesmo num ambiente em que o pecado não existe!
4. Apocalipse 14. As três mensagens angélicas de Apocalipse estão diretamente relacionadas ao trabalho de Cristo no julgamento investigativo que está ocorrendo neste momento no Céu. Enquanto Cristo examina os registros de homens e mulheres, meninos e meninas, uma última advertência deve ser dada ao mundo. Os fiéis do tempo do fim são chamados a proclamar essas três mensagens.
São elas: (1) Respeite Deus e adore Aquele que criou todas as coisas. Juntamente com essa mensagem, está a boa-nova da salvação pela fé em Jesus Cristo. (2) Babilônia, o sistema corrupto de pecado do mundo, caiu, quebrou-se e pereceu. (3) Aqueles que teimarem em seguir o mundo e o sistema religioso falso que não ensina a verdade da Bíblia ou pratica todos os seus ditames serão marcados para a destruição. As três mensagens angélicas devem ser proclamadas em amor, em amor a Deus e em amor pelos seres humanos, ao vermos aproximar-se o momento da sentença final ser anunciada por Cristo no momento de Sua volta.
5. A figura do casamento. Em Mateus 22, Jesus conta a parábola do banquete de casamento. Essa parábola se relaciona diretamente com o ministério atual de Cristo no santuário celestial. Ellen White afirmou: “A mesma figura do casamento é apresentada na parábola do capítulo 22 de Mateus, onde claramente se representa o juízo de investigação como ocorrendo
antes das bodas. Previamente às bodas vem o rei para ver os convidados (Mat. 22:11), a fim de verificar se todos têm trajes nupciais, vestes imaculadas do caráter lavadas e embranquecidas
no sangue do Cordeiro (Apoc. 7:14). O que é encontrado em falta, é lançado fora, mas todos os que, sendo examinados, se verificar terem vestes nupciais, são aceitos por Deus e considerados dignos de participar de Seu reino e assentar-se em Seu trono” (O
Grande Conflito, p. 428).
III. ENCERRAMENTO
Atividade
Encerre com uma atividade. Explique em suas próprias palavras.
Distribua papel e caneta entre os alunos. Instrua-os a completarem individualmente a seguinte afirmação com no mínimo duas sentenças: Sei que Jesus está neste momento examinando os registros de vida de todo ser humano para definir quem será selado com o selo do Deus vivo ou com a marca deste mundo. Quero que Jesus saiba que...
Encerre com uma oração dedicando os alunos a Deus e agradecendo-Lhe por salvar-nos!
Resumo
Compartilhe os seguintes pensamentos, usando suas próprias palavras: Jesus é a figura central do plano estabelecido por Deus para salvar a humanidade caída. Jesus Se ofereceu voluntariamente para deixar a perfeição do Céu e morrer por nossos pecados. No período em que esteve na Terra, foi tentado em tudo, mas nunca caiu em pecado. Ofereceu Sua vida na cruz para pagar o preço de nossas transgressões. Ressuscitou para a vida e venceu o poder da morte.
Jesus ascendeu ao Céu; Seu sacrifício foi aceito pelo Pai e essa aceitação foi simbolizada pelo derramamento do Espírito Santo no Dia de Pentecoste. No Céu, Jesus entrou no lugar santo para interceder pela humanidade, mas no outono de 1844, ao fim da profecia dos 2.300 anos de Daniel 8:14, Jesus iniciou um ministério diferente. Iniciou-se o Dia da Expiação, a purificação
do santuário celestial. Essa obra solene de Cristo no lugar santíssimo está separando os verdadeiros seguidores de Deus daqueles que apenas dizem da boca para fora que são Seus filhos. O mundo está sendo julgado neste momento – e Deus sempre começa julgando primeiro aqueles que alegam ser Seus (1 Pedro 4:17).
Cientes do que Jesus fez por nós e da realidade de Seu ministério atual no santuário celestial, que tipo de pessoas devemos ser? Que mensagem devemos proclamar ao mundo? Chegou o momento de fazer um profundo exame de coração, abandonar o pecado, partilhar as boas-novas da salvação e advertir o mundo em trevas de que Jesus em breve voltará e trará consigo o veredicto do julgamento que está ocorrendo agora mesmo.
Dicas Para um Ensino de Primeira Linha
Movimente-os
Gary Anderson, educador e pesquisador renomado, declarou que “os adolescentes estão na fase de descobrir o corpo (geralmente desajeitado). Por isso, dê-lhes a chance de se movimentarem durante a aula”.
O assunto abordado na lição desta semana oferece a oportunidade de fazer os alunos se movimentarem. Se o tempo permitir, incentive os alunos a criarem uma pequena encenação
para ilustrar o que acontecia quando um israelita trazia uma oferta pelo pecado ao templo.
Para isso, você precisará de um aluno para representar o pecador, outro para representar o sacerdote e algo para representar o animal. Os alunos podem escolher qual pecado será
apresentado pelo pecador, escolher o animal a ser sacrificado e estabelecer, de acordo com a Bíblia, o ritual a ser executado pelo sacerdote. Certifique-se de que o sacerdote transfira o pecado para o santuário através da “aspersão de sangue”.
Outra opção é pedir que um aluno encene a atuação do sumo sacerdote no Dia da Expiação.
Ele ou ela deverá explicar o ritual passo a passo.

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O maior acontecimento da história do mundo!!! A volta de JESUS!!!

Como chegar a IASD de Miguel Couto

Alguns trabalhos que já fiz...


MADRINHA do blog "Artes" da Vânia

MADRINHA do blog "Artes" da Vânia
Malu Lacerda, mulher vitoriosa em CRISTO JESUS. Amiga nas horas em que precisei, amiga que divide, ensina e que sempre que possível ajuda. Que Jesus te abenço te dando muita paz, saúde e $uce$$o e que sua família permaneça aos pés do SALVADOR... Escolhi vc para madrinha do blog, porque entre muitas que conheço usa sua inteligência voltada para a educação das crianças de DEUS e além disso é minha irmã em CRISTO JESUS e isso é muito importante. Bjinhos no seu coração.

EU AMO!!!

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Aqui vc encontra tudo para o seu blog!!!