WebNeste blog
domingo, 23 de maio de 2010
Missões Mundiais
Sábado, 29 de maio de 2010
A decisão de Alex
A história de hoje aconteceu na ilha da Madeira, uma província de Portugal.
Alex mora com o pai e a avó desde a morte da mãe, quando ele ainda era pequeno. A mãe era adventista, mas a família de seu pai não professa a mesma fé. Por isso, as tias maternas buscam Alex no fim de semana para levá-lo à Escola Sabatina. Ele cresceu se considerando adventista do sétimo dia.
O dilema
Certo dia, a avó de Alex disse que ela gostaria muito que ele fosse à sua igreja, coisa que ele não gostaria de fazer. Ele gostava da Escola Sabatina e não queria, segundo imaginava, entristecer a Jesus frequentando outra igreja. Conversou com uma das tias sobre o problema e ela explicou que Jesus deseja que O sigamos. Se, algumas vezes, ele acompanhasse a avó somente para agradá-la, Jesus não ficaria triste. Finalmente, Alex, concordou em ir à igreja da avó pelo menos de vez em quando, mas em seu coração ele sabia que desejava ser membro da Igreja Adventista.
Alex continuou frequentando a igreja adventista com seus tios e tias. Ele ingressou no Clube de Aventureiros, que se reunia aos sábados à tarde. “As crianças da igreja estudam em diferentes escolas”, Alex diz, “por isso gostamos de passar o sábado juntos, realizando atividades que amamos. Gosto, especialmente, de andar nas trilhas e acampar nas montanhas. Aprendemos a ser melhores cidadãos e partilhar a fé com os outros.”
Algumas vezes, a avó preparava alimentos impuros para o jantar. Alex os recusava e educamente pedia um sanduíche. Certo dia, Alex mostrou para a avó os textos bíblicos baseado nos quais ele se recusava a comer certos tipos de alimentos. Ela os leu calmamente e concordou com um aceno de cabeça, dispondo-se, então, a preparar somente os alimentos que Alex podia comer.
Partilhando a fé
Alex percebeu que o pai e os avós deixaram de zombar de suas crenças. Algumas vezes até faziam perguntas a respeito delas.
– Vovó me pergunta sobre o que fazemos na igreja e por que guardamos o sábado e não o domingo. Respondo sempre da melhor maneira que posso e quando não sei a resposta, pergunto à minha tia.
Alex sabe que outras crianças cujos familiares não pertencem à igreja adventista enfrentam os mesmos desafios que ele enfrenta.
Alex sabe que outras crianças cujos familiares não pertencem à igreja adventista enfrentam os mesmos desafios que ele enfrenta.
– Desejo lhes dizer que é mais importante manter nossa união com Deus, ouvir Sua voz e seguir Suas instruções – diz. – Quando oro, espero ouvir a voz de Deus e pergunto o que Ele deseja que eu faça.
Essa é uma boa lição para todos nós. Devemos pedir a Deus que nos dirija diariamente e nos mostre o que devemos fazer. Esse é um meio de partilhar nossa fé. Outra maneira de testemunhar é dar nossas ofertas missionárias para que outras crianças possam ouvir que Jesus as ama.
Notícias Missionárias
Madeira é uma ilha que faz parte de Portugal. As pessoas falam português. Assim como em Portugal, em Madeira muitas pessoas seguem o catolicismo.
Cerca de 300 pessoas em Madeira são adventistas do sétimo dia. A Escola Adventista de Ensino Fundamental em Funchal, capital, está a serviço das famílias adventistas, mas também está disponível para as famílias não adventistas. De cada dez crianças que frequentam a escola, apenas uma vem de família adventista. A escola é um verdadeiro campo missionário.
Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará no crescimento e modernização dessa escola, para que mais crianças e suas famílias aprendam sobre o amor de Deus.
Adoração Infantil
Mais que suficiente!
Verso para Memorizar: “Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida.” Tiago 1:5
Materiais Bíblia, desodorizante de ambientes, copo plástico, jarra com água e bacia.
Lição Objetiva Hoje iremos falar da sabedoria. Esta palavra significa saber o que é o melhor para fazer e dizer. Deus nos promete dar-nos sabedoria se a pedirmos. Observem o que irei fazer para descobrirem que palavra descreve a forma pela qual Deus nos dá sabedoria.
1.Esparja uma pequena quantidade de desodorizante de ambientes e peça às crianças para sentirem o perfume. Depois esparja uma quantidade maior e peça novamente para aspirarem.
2.Peça às crianças para observarem enquanto você coloca uma pequena quantidade de água no copo. Depois coloque uma grande quantidade de água, de forma a transbordar.
Nota: Coloque o copo sobre a bacia para conter a água derramada.
Pergunte: Dentre as ações que acabo de realizar, quais podem ser consideradas generosas? (Permita respostas.)
Por quê? Muito bem, quando aspergi pouco perfume, quase não dava para sentir seu perfume, mas quando coloquei bastante, vocês conseguiram sentir o cheirinho gostoso e puderam desfrutá-lo. Se eu tivesse dado este copo com pouca água para alguém que estivesse com muita sede, possivelmente a pessoa seguiria com sede, não é verdade?Mas quando enchi o copo talvez até sobrasse um restinho de água nele!
Escutem o que a Bíblia diz a respeito da promessa de Deus de nos dar sabedoria. Leia Tiago 1:5 em voz alta. O que devemos fazer quando necessitamos de sabedoria? Isso mesmo, devemos pedi-la a Deus. Será que Ele no-la dará só um pouquinho? Ele nos irá dar muita sabedoria. Cíntia e Eliza pediram-na e a receberam.
1.Esparja uma pequena quantidade de desodorizante de ambientes e peça às crianças para sentirem o perfume. Depois esparja uma quantidade maior e peça novamente para aspirarem.
2.Peça às crianças para observarem enquanto você coloca uma pequena quantidade de água no copo. Depois coloque uma grande quantidade de água, de forma a transbordar.
Nota: Coloque o copo sobre a bacia para conter a água derramada.
Pergunte: Dentre as ações que acabo de realizar, quais podem ser consideradas generosas? (Permita respostas.)
Por quê? Muito bem, quando aspergi pouco perfume, quase não dava para sentir seu perfume, mas quando coloquei bastante, vocês conseguiram sentir o cheirinho gostoso e puderam desfrutá-lo. Se eu tivesse dado este copo com pouca água para alguém que estivesse com muita sede, possivelmente a pessoa seguiria com sede, não é verdade?Mas quando enchi o copo talvez até sobrasse um restinho de água nele!
Escutem o que a Bíblia diz a respeito da promessa de Deus de nos dar sabedoria. Leia Tiago 1:5 em voz alta. O que devemos fazer quando necessitamos de sabedoria? Isso mesmo, devemos pedi-la a Deus. Será que Ele no-la dará só um pouquinho? Ele nos irá dar muita sabedoria. Cíntia e Eliza pediram-na e a receberam.
História
Cíntia e Eliza são irmãs e vivem na cidade de Jataí, no interior de Goiás. No ano passado, no acampamento adventista, chamado Riachão, que é uma programação feita para adultos chamou-lhes a atenção. Quem dirigia esta reunião mostrou placas com nomes de vários lugares onde ninguém conhecia a Jesus e prontamente estas crianças escolheram a cidade de Serranópolis, porque está localizada perto de onde viviam, e decidiram entregar revistas e folhetos do projeto Impacto Esperança.
Quando lhes perguntaram se aquele projeto não era somente para os adultos, Cíntia respondeu: “Nós crianças também podemos ajudar a evangelizar e também podemos pedir a ajuda de nossos pais, e claro, a Deus, para realizarmos esse trabalho”.
Foi assim que com este plano realmente importante, e de “gente grande” em mente, que Cíntia e Eliza começaram a pensar muito e a orarem pedindo a Deus sabedoria para realizálo da melhor forma. Sozinhas não poderiam realizar esse trabalho pois havia muitas casas para serem visitadas. Pensando nisso, elas convocaram seus amigos da classe dos Primários e alguns adultos, e iniciaram os preparativos. Usaram seu próprio dinheiro para comprar algumas lembrancinhas a fim de serem entregues às pessoas juntamente com a revista.
Quando, por fim, chegou o dia 6 de setembro, as duas meninas e seus amigos percorreram todas as ruas da cidade, falando de Jesus e do dia em que voltará para buscar Seus filhos.
No final daquela tarde, todos estavam muito cansados, mas também muito felizes porque haviam feito o trabalho que Deus ordenou que Seu povo fizessem na terra: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas” (Marcos 16:15).
Depois que o grupo de crianças evangelizadas passou pela cidade de Serranópolis, tudo mudou por lá. Hoje, um Pequeno Grupo se reúne a cada semana para estudar a Palavra de Deus e uma igreja já começou a ser construída.
Assim como Eliza e Cíntia, também podemos realizar “tarefas de gente grande”! Apenas temos que ter certeza de pedir, em oração, sabedoria a Deus e Ele vai nos atender em que medida? Sim, de forma abundante!
Quando lhes perguntaram se aquele projeto não era somente para os adultos, Cíntia respondeu: “Nós crianças também podemos ajudar a evangelizar e também podemos pedir a ajuda de nossos pais, e claro, a Deus, para realizarmos esse trabalho”.
Foi assim que com este plano realmente importante, e de “gente grande” em mente, que Cíntia e Eliza começaram a pensar muito e a orarem pedindo a Deus sabedoria para realizálo da melhor forma. Sozinhas não poderiam realizar esse trabalho pois havia muitas casas para serem visitadas. Pensando nisso, elas convocaram seus amigos da classe dos Primários e alguns adultos, e iniciaram os preparativos. Usaram seu próprio dinheiro para comprar algumas lembrancinhas a fim de serem entregues às pessoas juntamente com a revista.
Quando, por fim, chegou o dia 6 de setembro, as duas meninas e seus amigos percorreram todas as ruas da cidade, falando de Jesus e do dia em que voltará para buscar Seus filhos.
No final daquela tarde, todos estavam muito cansados, mas também muito felizes porque haviam feito o trabalho que Deus ordenou que Seu povo fizessem na terra: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas” (Marcos 16:15).
Depois que o grupo de crianças evangelizadas passou pela cidade de Serranópolis, tudo mudou por lá. Hoje, um Pequeno Grupo se reúne a cada semana para estudar a Palavra de Deus e uma igreja já começou a ser construída.
Assim como Eliza e Cíntia, também podemos realizar “tarefas de gente grande”! Apenas temos que ter certeza de pedir, em oração, sabedoria a Deus e Ele vai nos atender em que medida? Sim, de forma abundante!
A Oferta da Viúva Pobre
Lição 9 do Jardim da Infância 29 de maio de 2010
ADORAÇÃO
Adoramos a Deus através do que fazemos.
VERSO PARA DECORAR
“Deus ama quem dá com alegria.” 2 Coríntios 9:7, NVI.
Adoramos a Deus através do que fazemos.
VERSO PARA DECORAR
“Deus ama quem dá com alegria.” 2 Coríntios 9:7, NVI.
REFERÊNCIAS
Lucas 21:1-4; Marcos 12:41-44; O Desejado de Todas as Nações,
p. 614-616.
OBJETIVOS
A criança deverá:
SABER que dar é um ato de adoração.
SENTIR-SE alegre quando dá.
RESPONDER dando com disposição e alegria.
MENSAGEM CENTRAL
Adoramos a Deus quando damos com alegria.
Resumo da Lição Certo dia, no templo, Jesus observava diferentes pessoas depositando suas ofertas na caixa de ofertas. Pessoas ricas depositavam grande quantidade de dinheiro, mas uma viúva pobre silenciosamente depositou duas moedinhas de cobre. Jesus chamou Seus discípulos e declarou que a viúva pobre havia dado mais do que todos os outros.
Esta lição fala sobre adoração. Jesus reconheceu a dádiva da viúva, duas moedinhas do menor valor, como um surpreendente ato de adoração. Ela deu tudo que tinha em sua adoração a Deus. Nós, também, adoramos a Deus através do que fazemos e damos.
Esta lição fala sobre adoração. Jesus reconheceu a dádiva da viúva, duas moedinhas do menor valor, como um surpreendente ato de adoração. Ela deu tudo que tinha em sua adoração a Deus. Nós, também, adoramos a Deus através do que fazemos e damos.
Lição Bíblica Cantar “Estamos Quietinhos” ( ver p. 112, CD faixa 11).
Vivenciando a História
Personagens: Diversas pessoas ricas, viúva, Jesus (adulto), diversos discípulos.
Vestir as crianças com roupas dos tempos bíblicos. Usar cachecol ou toalha na cabeça da criança que representará a viúva. Dar a cada criança que representará as pessoas ricas uma porção de moedas. Dar à viúva apenas duas moedinhas. Posicionar sua caixa de ofertas bem visível a todos.
Motivar as crianças a encenarem suas partes na hora certa.
Jesus e Seus discípulos estavam sentados no templo, observando as pessoas que traziam suas ofertas. Naquele tempo, as pessoas levavam sua oferta ao pátio do templo e a depositavam na caixa de coleta de ofertas.
Muitas pessoas ricas moravam em Jerusalém. Elas moravam em belas casas. Vestiam roupas luxuosas. Tinham abundância de alimento para comer. Depois de gastarem com o pagamento de sua bela casa, suas roupas luxuosas e o melhor alimento, elas levavam como oferta um pouco do dinheiro que sobrava. Vestidas em suas melhores roupas, elas iam ao templo quando sabiam que muita gente estaria lá. Depois de olharem para todos os lados e notarem que as pessoas estavam olhando para elas, então despejavam seu dinheiro na caixa de ofertas. [Lembrar as crianças que representam as pessoas ricas a lançar seu dinheiro, fazendo a maior demonstração possível.] As pessoas ricas gostavam de ver os outros se virarem para olhar quem estava depositando tanto dinheiro na caixa de ofertas. Isso fazia com que ficassem contentes consigo mesmas. Esperavam que os outros comentassem entre si: “Você viu quanta oferta essa pessoa trouxe? Ela deve ser muito rica e também muito generosa.”
Jesus via aquelas pessoas que levavam oferta tão grande ao templo. E sabia que elas levavam apenas o que estava sobrando depois de comprar todas as coisas que desejavam. Ele sabia que elas não haviam deixado de adquirir uma única coisa a fim de dar uma grande oferta.
Então, Jesus observou mais uma pessoa junto à caixa de ofertas – uma mulher. Ela não vestia roupas bonitas. Seu marido havia morrido, e ela ficara viúva. Muitas vezes, ela ficava sem alimento.
Também não tinha dinheiro para comprar roupas novas.
A viúva esperou até que todas as pessoas com suas grandes ofertas tivessem ido embora. Então, também olhou em volta para ver se alguém estava observando. Quando se sentiu segura de que ninguém estava olhando, ela colocou suavemente duas moedinhas na caixa de ofertas e saiu rapidamente. [Lembrar à criança que faz o papel da viúva a colocar as duas moedas na caixa e, então, afastar-se da pessoa que representa Jesus.]
Mas Jesus a tinha visto. Ele a vira colocar aquelas duas moedas na caixa de ofertas. Ela também vira Jesus a observá-la. Enquanto ela se afastava, Jesus disse aos Seus discípulos. [O adulto que representa Jesus deve dizer esta parte]: “Esta pobre viúva deu mais do que todos os outros. Eles deram dádivas sabendo que não tinham falta de nada. Mas esta pobre viúva deu tudo quanto tinha.”
Dera tudo que tinha para viver! Dera todo o seu dinheiro! Ela não tinha dinheiro para comprar pão para a refeição da noite; porém, não se preocupava. Ao ouvir as palavras de Jesus, “lágrimas de alegria lhe encheram os olhos, ao ver que seu ato era compreendido e apreciado.”* Embora tudo quanto possuísse fosse apenas muito pouquinho – menos do que um centavo – Jesus disse que ela dera mais do que todos os outros, porque ela dera por amor a Deus.
Vivenciando a História
Personagens: Diversas pessoas ricas, viúva, Jesus (adulto), diversos discípulos.
Vestir as crianças com roupas dos tempos bíblicos. Usar cachecol ou toalha na cabeça da criança que representará a viúva. Dar a cada criança que representará as pessoas ricas uma porção de moedas. Dar à viúva apenas duas moedinhas. Posicionar sua caixa de ofertas bem visível a todos.
Motivar as crianças a encenarem suas partes na hora certa.
Jesus e Seus discípulos estavam sentados no templo, observando as pessoas que traziam suas ofertas. Naquele tempo, as pessoas levavam sua oferta ao pátio do templo e a depositavam na caixa de coleta de ofertas.
Muitas pessoas ricas moravam em Jerusalém. Elas moravam em belas casas. Vestiam roupas luxuosas. Tinham abundância de alimento para comer. Depois de gastarem com o pagamento de sua bela casa, suas roupas luxuosas e o melhor alimento, elas levavam como oferta um pouco do dinheiro que sobrava. Vestidas em suas melhores roupas, elas iam ao templo quando sabiam que muita gente estaria lá. Depois de olharem para todos os lados e notarem que as pessoas estavam olhando para elas, então despejavam seu dinheiro na caixa de ofertas. [Lembrar as crianças que representam as pessoas ricas a lançar seu dinheiro, fazendo a maior demonstração possível.] As pessoas ricas gostavam de ver os outros se virarem para olhar quem estava depositando tanto dinheiro na caixa de ofertas. Isso fazia com que ficassem contentes consigo mesmas. Esperavam que os outros comentassem entre si: “Você viu quanta oferta essa pessoa trouxe? Ela deve ser muito rica e também muito generosa.”
Jesus via aquelas pessoas que levavam oferta tão grande ao templo. E sabia que elas levavam apenas o que estava sobrando depois de comprar todas as coisas que desejavam. Ele sabia que elas não haviam deixado de adquirir uma única coisa a fim de dar uma grande oferta.
Então, Jesus observou mais uma pessoa junto à caixa de ofertas – uma mulher. Ela não vestia roupas bonitas. Seu marido havia morrido, e ela ficara viúva. Muitas vezes, ela ficava sem alimento.
Também não tinha dinheiro para comprar roupas novas.
A viúva esperou até que todas as pessoas com suas grandes ofertas tivessem ido embora. Então, também olhou em volta para ver se alguém estava observando. Quando se sentiu segura de que ninguém estava olhando, ela colocou suavemente duas moedinhas na caixa de ofertas e saiu rapidamente. [Lembrar à criança que faz o papel da viúva a colocar as duas moedas na caixa e, então, afastar-se da pessoa que representa Jesus.]
Mas Jesus a tinha visto. Ele a vira colocar aquelas duas moedas na caixa de ofertas. Ela também vira Jesus a observá-la. Enquanto ela se afastava, Jesus disse aos Seus discípulos. [O adulto que representa Jesus deve dizer esta parte]: “Esta pobre viúva deu mais do que todos os outros. Eles deram dádivas sabendo que não tinham falta de nada. Mas esta pobre viúva deu tudo quanto tinha.”
Dera tudo que tinha para viver! Dera todo o seu dinheiro! Ela não tinha dinheiro para comprar pão para a refeição da noite; porém, não se preocupava. Ao ouvir as palavras de Jesus, “lágrimas de alegria lhe encheram os olhos, ao ver que seu ato era compreendido e apreciado.”* Embora tudo quanto possuísse fosse apenas muito pouquinho – menos do que um centavo – Jesus disse que ela dera mais do que todos os outros, porque ela dera por amor a Deus.
Encerramento Cantar “Ir Para o Culto” (ver p. 104, CD faixa 12).
Lembrar às crianças que uma oferta é alguma coisa que damos a Deus. Pode ser dinheiro, mas também pode ser através de atos de bondade e de serviço. Orar para que as crianças deem com alegria ofertas de bondade, de serviço ou de dinheiro porque amam a Jesus.
Lembrar às crianças que uma oferta é alguma coisa que damos a Deus. Pode ser dinheiro, mas também pode ser através de atos de bondade e de serviço. Orar para que as crianças deem com alegria ofertas de bondade, de serviço ou de dinheiro porque amam a Jesus.
Escolha Correta
Lição 9 dos Primários 29 de maio de 2010
COMUNIDADE
Somos membros da família de Deus.
VERSO PARA DECORAR
“Este é o Meu Filho amado, em quem Me agrado.” Mateus 3:17, NVI.
REFERÊNCIAS
Mateus 3:1-17; O Desejado de Todas as Nações, p. 97-113.
OBJETIVOS
A criança deverá:
SABER que o batismo é a declaração pública de que pertencemos à família de Deus.
SENTIR-SE feliz em fazer parte da família de Deus, mesmo se ainda
não for batizada.
RESPONDER pedindo ajuda para se preparar para o batismo.
MENSAGEM CENTRAL
Demonstro aos outros que pertenço à família de Deus quando decido ser batizado.
Somos membros da família de Deus.
VERSO PARA DECORAR
“Este é o Meu Filho amado, em quem Me agrado.” Mateus 3:17, NVI.
REFERÊNCIAS
Mateus 3:1-17; O Desejado de Todas as Nações, p. 97-113.
OBJETIVOS
A criança deverá:
SABER que o batismo é a declaração pública de que pertencemos à família de Deus.
SENTIR-SE feliz em fazer parte da família de Deus, mesmo se ainda
não for batizada.
RESPONDER pedindo ajuda para se preparar para o batismo.
MENSAGEM CENTRAL
Demonstro aos outros que pertenço à família de Deus quando decido ser batizado.
Resumo da Lição João estava pregando no deserto da Judeia, próximo ao rio Jordão, falando às pessoas que elas precisam se arrepender e crer no Senhor. Ele batizou muitas pessoas que aceitaram sua mensagem. Certo dia, Jesus veio da Galileia e pediu que João O batizasse. João disse que Jesus era quem precisava batizá-lo (a João). Mas Jesus insistiu e disse que isto era necessário para “cumprir toda a justiça”. Então, João concordou. Quando Jesus Se levantou da água, o Espírito Santo desceu sobre Ele. Uma voz do Céu disse: “Este é Meu Filho.”
Esta lição fala sobre comunidade. Quando somos batizados, tornamos pública nossa participação como membros da família de Deus, exatamente como Jesus fez. Fazemos parte dela! E Deus Se agrada.
Esta lição fala sobre comunidade. Quando somos batizados, tornamos pública nossa participação como membros da família de Deus, exatamente como Jesus fez. Fazemos parte dela! E Deus Se agrada.
Decoração da Sala Ideias para o quadro de anúncios:
1. Fazer um grande coração e escrever: “Pertencemos a Jesus.” Colocar fitas saindo do coração e indo até o papel cortado em forma de balões. Dentro dos balões colocar o nome e a foto (opcional) das crianças.
2. Contornar e recortar as pegadas de cada criança, e então escrever o nome delas no papel. Colocar as palavras “Escolho seguir a Jesus” no quadro, diagonalmente, da esquerda para a direita, terminando com a palavra “Jesus” no topo. Colocar as pegadas das crianças embaixo da frase.
3. Montar um cenário de algumas das histórias bíblicas deste mês: o batismo de Jesus, o bom samaritano, o filho pródigo e as dez virgens.
1. Fazer um grande coração e escrever: “Pertencemos a Jesus.” Colocar fitas saindo do coração e indo até o papel cortado em forma de balões. Dentro dos balões colocar o nome e a foto (opcional) das crianças.
2. Contornar e recortar as pegadas de cada criança, e então escrever o nome delas no papel. Colocar as palavras “Escolho seguir a Jesus” no quadro, diagonalmente, da esquerda para a direita, terminando com a palavra “Jesus” no topo. Colocar as pegadas das crianças embaixo da frase.
3. Montar um cenário de algumas das histórias bíblicas deste mês: o batismo de Jesus, o bom samaritano, o filho pródigo e as dez virgens.
Lição Bíblica Vivenciando a História
Personagens: João Batista, Jesus, Espírito Santo/Deus (apenas voz), duas ou três crianças (para serem “batizadas” por João), narrador (adulto), multidão atenta (restante dos alunos).
Montagem do cenário: com antecedência, escrever as falas de Jesus, de João Batista e do Espírito Santo em folhas separadas de papel, e enumerá-las (ver história). Retirar as cadeiras e colocar o papel ou tecido azul no chão para representar o rio Jordão. Dar as folhas de papel para os alunos fazerem a encenação. “João Batista” deve ficar em pé no “rio” enquanto fala à multidão e a Jesus. A multidão deve ficar em pé ou sentar-se de frente para o rio. Jesus deve começar a história ficando de pé em algum lugar no fundo.
Personagens: João Batista, Jesus, Espírito Santo/Deus (apenas voz), duas ou três crianças (para serem “batizadas” por João), narrador (adulto), multidão atenta (restante dos alunos).
Montagem do cenário: com antecedência, escrever as falas de Jesus, de João Batista e do Espírito Santo em folhas separadas de papel, e enumerá-las (ver história). Retirar as cadeiras e colocar o papel ou tecido azul no chão para representar o rio Jordão. Dar as folhas de papel para os alunos fazerem a encenação. “João Batista” deve ficar em pé no “rio” enquanto fala à multidão e a Jesus. A multidão deve ficar em pé ou sentar-se de frente para o rio. Jesus deve começar a história ficando de pé em algum lugar no fundo.
Narrador: O quente sol do meio-dia fazia brilhar as águas do rio, enquanto as pessoas ouviam as poderosas palavras de João.
João Batista: Arrependam-se! O reino de Deus está próximo. Deixem seus pecados e sejam batizados. Permitam que Deus saiba que vocês estão escolhendo segui-Lo.
Narrador: Muitas pessoas vinham para ouvir o pregador junto ao rio. Quando as pessoas entregavam o coração a Deus, João os batizava no rio. [João “batiza” duas ou três crianças. Adultos podem ajudar quando necessário.] Algumas delas vinham porque
realmente desejavam entregar a vida a Deus. Outras vinham por curiosidade. João era um pregador eficiente. Vestia roupas simples, comia alimentos simples e pregava uma mensagem simples.
Certo dia, João ficou surpreso e muito contente ao ver Jesus Se aproximando do rio. Ele sabia tudo acerca de Jesus. Durante meses, ele estivera falando que as pessoas deviam se preparar para a chegada do Messias. E agora, ali estava Ele!
Jesus (1): João, Eu vim para ser batizado.
Narrador: João ficou tão surpreso que quase não pôde falar!
João Batista: O quê! Eu? Batizá-Lo? Ó Jesus, eu preciso ser batizado por Você. Eu não devo batizá-Lo!
Narrador: Jesus sorriu.
Jesus (2): João, Me batize como você tem batizado as outras pessoas. É a coisa certa a fazer!
Narrador: Agora foi a vez de João sorrir.
João Batista: Então, eu O batizarei!
Narrador: Jesus vagarosamente entrou na água. [Jesus caminha para o “rio”.] João O seguiu.
Ele sorriu para Jesus, depois olhou para a multidão. Ele segurou as mãos de Jesus e gentilmente
O mergulhou na água. [João batiza Jesus.]
Quando Jesus Se levantou da água, Ele Se ajoelhou à beira do rio. [Jesus caminha para fora do “rio” e Se ajoelha.] Jesus sabia que o pecado torna o coração das pessoas insensível. Sabia que muitas daquelas pessoas não compreendiam Sua missão de amor. Assim Ele conversou com Seu Pai acerca disso. De repente, Jesus foi rodeado por bela luz, vinda diretamente do trono de Deus! [Lanterna ilumina
Jesus.] Ele olhou para o alto. O Espírito Santo, em forma de linda pomba, repousou sobre Jesus. [“Pomba” “voa” na frente de Jesus ajoelhado.] E a gloriosa voz de Deus soou.
Voz do Espírito Santo/Deus (1): “Este é o Meu Filho amado, em quem Me agrado.”
Narrador: Muitas pessoas viram Jesus sendo batizado no rio Jordão naquele dia. Viram a luz do Céu em volta dEle. Aquele maravilhoso dia fez sua fé crescer!
O batismo é uma ocasião especial quando mostramos aos outros que demos nossa vida a Jesus.
Nós lhes dizemos que Ele tornou nossa vida pura. Deus fica feliz quando escolhemos fazer parte de Sua família. Ele diz:
Voz do Espírito Santo/Deus (2): “Você é Meu filho, Minha filha, em quem Me agrado!”
Narrador: Quando Jesus foi batizado, Ele não tinha nenhum pecado para ser purificado. Ele foi batizado para servir de exemplo para nós. Cada dia devemos gastar tempo procurando conhecer melhor a Jesus. Você pode agradecer-Lhe por pertencer à família de Deus. Você pode também escolher ser batizado muito em breve, seguindo o exemplo de Jesus.
João Batista: Arrependam-se! O reino de Deus está próximo. Deixem seus pecados e sejam batizados. Permitam que Deus saiba que vocês estão escolhendo segui-Lo.
Narrador: Muitas pessoas vinham para ouvir o pregador junto ao rio. Quando as pessoas entregavam o coração a Deus, João os batizava no rio. [João “batiza” duas ou três crianças. Adultos podem ajudar quando necessário.] Algumas delas vinham porque
realmente desejavam entregar a vida a Deus. Outras vinham por curiosidade. João era um pregador eficiente. Vestia roupas simples, comia alimentos simples e pregava uma mensagem simples.
Certo dia, João ficou surpreso e muito contente ao ver Jesus Se aproximando do rio. Ele sabia tudo acerca de Jesus. Durante meses, ele estivera falando que as pessoas deviam se preparar para a chegada do Messias. E agora, ali estava Ele!
Jesus (1): João, Eu vim para ser batizado.
Narrador: João ficou tão surpreso que quase não pôde falar!
João Batista: O quê! Eu? Batizá-Lo? Ó Jesus, eu preciso ser batizado por Você. Eu não devo batizá-Lo!
Narrador: Jesus sorriu.
Jesus (2): João, Me batize como você tem batizado as outras pessoas. É a coisa certa a fazer!
Narrador: Agora foi a vez de João sorrir.
João Batista: Então, eu O batizarei!
Narrador: Jesus vagarosamente entrou na água. [Jesus caminha para o “rio”.] João O seguiu.
Ele sorriu para Jesus, depois olhou para a multidão. Ele segurou as mãos de Jesus e gentilmente
O mergulhou na água. [João batiza Jesus.]
Quando Jesus Se levantou da água, Ele Se ajoelhou à beira do rio. [Jesus caminha para fora do “rio” e Se ajoelha.] Jesus sabia que o pecado torna o coração das pessoas insensível. Sabia que muitas daquelas pessoas não compreendiam Sua missão de amor. Assim Ele conversou com Seu Pai acerca disso. De repente, Jesus foi rodeado por bela luz, vinda diretamente do trono de Deus! [Lanterna ilumina
Jesus.] Ele olhou para o alto. O Espírito Santo, em forma de linda pomba, repousou sobre Jesus. [“Pomba” “voa” na frente de Jesus ajoelhado.] E a gloriosa voz de Deus soou.
Voz do Espírito Santo/Deus (1): “Este é o Meu Filho amado, em quem Me agrado.”
Narrador: Muitas pessoas viram Jesus sendo batizado no rio Jordão naquele dia. Viram a luz do Céu em volta dEle. Aquele maravilhoso dia fez sua fé crescer!
O batismo é uma ocasião especial quando mostramos aos outros que demos nossa vida a Jesus.
Nós lhes dizemos que Ele tornou nossa vida pura. Deus fica feliz quando escolhemos fazer parte de Sua família. Ele diz:
Voz do Espírito Santo/Deus (2): “Você é Meu filho, Minha filha, em quem Me agrado!”
Narrador: Quando Jesus foi batizado, Ele não tinha nenhum pecado para ser purificado. Ele foi batizado para servir de exemplo para nós. Cada dia devemos gastar tempo procurando conhecer melhor a Jesus. Você pode agradecer-Lhe por pertencer à família de Deus. Você pode também escolher ser batizado muito em breve, seguindo o exemplo de Jesus.
Encerramento
Cantar juntos “Venham Todos pra Família de Deus” (ver p. 109, faixa 15). Orar por aqueles que desejam ser batizados, e para que todos na classe apreciem fazer parte da família de Deus.
Cantar juntos “Venham Todos pra Família de Deus” (ver p. 109, faixa 15). Orar por aqueles que desejam ser batizados, e para que todos na classe apreciem fazer parte da família de Deus.
O Melhor Amigo
Lição 9 dos Juvenis 29 de maio de 2010
COMUNIDADE – Compartilhamos o amor de Deus em nossos relacionamentos.
➥➥Verso Para Memorizar
“Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, Eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai Eu lhes tornei conhecido.” João 15:15.
➥➥Referências
João 1:35-51; O Desejado de Todas as Nações, 138-143.
➥➥Objetivos
O aluno deverá:
Sab er que o evangelho pode ser facilmente compartilhado num ambiente de amizade.
Sentir o desejo de compartilhar o evangelho com amigos.
Falar aos amigos sobre Jesus.
➥➥Mensagem Central
Devemos compartilhar o amor de Jesus com nossos amigos, da mesma maneira que Deus compartilhou Seu Filho conosco.
Dinâmicas
COMUNIDADE – Compartilhamos o amor de Deus em nossos relacionamentos.
➥➥Verso Para Memorizar
“Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, Eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai Eu lhes tornei conhecido.” João 15:15.
➥➥Referências
João 1:35-51; O Desejado de Todas as Nações, 138-143.
➥➥Objetivos
O aluno deverá:
Sab er que o evangelho pode ser facilmente compartilhado num ambiente de amizade.
Sentir o desejo de compartilhar o evangelho com amigos.
Falar aos amigos sobre Jesus.
➥➥Mensagem Central
Devemos compartilhar o amor de Jesus com nossos amigos, da mesma maneira que Deus compartilhou Seu Filho conosco.
Resumo da Lição Jesus atraiu Seus primeiros discípulos quando João Batista dirigiu a atenção de André e João a Jesus, descrevendo-O como o Cordeiro de Deus. André contou a boa-nova a seu irmão, Pedro. Quando Jesus chamou Filipe, este imediatamente chamou o amigo Natanael. É assim que o evangelho cresce. É fácil compartilhar Jesus com nossos amigos.
Esta lição fala sobre comunidade. Deus compartilha boas coisas conosco, e nós, por nossa vez, compartilhamos boas coisas com as pessoas que são especiais para nós.
Esta lição fala sobre comunidade. Deus compartilha boas coisas conosco, e nós, por nossa vez, compartilhamos boas coisas com as pessoas que são especiais para nós.
Estudo da Lição Introduzindo a História Bíblica
Escrever a frase “As Dez Mais” no quadro ou em outro lugar bem visível. Pedir aos alunos que pensem em 10 razões por que o conhecimento de Jesus nos faz felizes.
Como cristãos todos nós temos razões para estar felizes por conhecermos Jesus.
A lição de hoje fala de pessoas que estavam tão felizes por conhecerem a Jesus que sentiram o desejo de compartilhar essa boa notícia com seus melhores amigos. A mensagem de hoje é:
DEVEMOS COMPARTILHAR O AMOR DE JESUS COM NOSSOS AMIGOS, DA MESMA MANEIRA QUE DEUS COMPARTILHOU SEU FILHO CONOSCO.
Escrever a frase “As Dez Mais” no quadro ou em outro lugar bem visível. Pedir aos alunos que pensem em 10 razões por que o conhecimento de Jesus nos faz felizes.
Como cristãos todos nós temos razões para estar felizes por conhecermos Jesus.
A lição de hoje fala de pessoas que estavam tão felizes por conhecerem a Jesus que sentiram o desejo de compartilhar essa boa notícia com seus melhores amigos. A mensagem de hoje é:
DEVEMOS COMPARTILHAR O AMOR DE JESUS COM NOSSOS AMIGOS, DA MESMA MANEIRA QUE DEUS COMPARTILHOU SEU FILHO CONOSCO.
Aplicação da Lição A Situação é a Seguinte
Com antecedência, fazer uma cópia das situações e recortar. Escolher quatro duplas de alunos para fazerem a dramatização das situações. Distribuir as situações entre as duplas de alunos. Cuidar para que os parceiros não vejam os cartões uns dos outros.
Dar um minuto ou dois para que decidam como vão representar a situação.
À medida que cada cena começa, dizer à classe em que local aquela situação está acontecendo, e quais são os personagens da mesma.
Um: colegas de classe fazendo um dever de matemática juntos.
Dois: amigos num shopping.
Três: amigos íntimos conversando.
Quatro: colegas do mesmo time de futebol da escola.
Com antecedência, fazer uma cópia das situações e recortar. Escolher quatro duplas de alunos para fazerem a dramatização das situações. Distribuir as situações entre as duplas de alunos. Cuidar para que os parceiros não vejam os cartões uns dos outros.
Dar um minuto ou dois para que decidam como vão representar a situação.
À medida que cada cena começa, dizer à classe em que local aquela situação está acontecendo, e quais são os personagens da mesma.
Um: colegas de classe fazendo um dever de matemática juntos.
Dois: amigos num shopping.
Três: amigos íntimos conversando.
Quatro: colegas do mesmo time de futebol da escola.
Encerramento Orar para que Deus dê aos alunos forças para compartilhar o amor do Pai com seus amigos, assim como Ele compartilhou Jesus e tantas outras coisas boas conosco.
Quem? Quando? Onde? O que aconteceu?Dinâmicas
13º Discípulo
Material: Cartolina, espelhos (ou papel alumínio ou folha metalizada que reflita imagem), cola.
Faça um cartão para cada criança, dobrando um pedaço de cartolina e colando dentro o espelho. Do lado de fora escreva: Quem é o 13o discípulo?
Mostre os cartões, sem abrir. Diga às crianças que terão a semana toda para tentar responder à pergunta e que no próximo encontro receberão o cartão com a resposta.
Mostre os cartões, sem abrir. Diga às crianças que terão a semana toda para tentar responder à pergunta e que no próximo encontro receberão o cartão com a resposta.
Prepare e distribua uma lista de tarefas a fazer que poderão ajudá-las a encontrar a resposta:
- procurar na Bíblia;
- memorizar o nome dos 12 discípulos de Jesus;
- conversar e entrevistar adultos, pastores, etc..
- procurar na Bíblia;
- memorizar o nome dos 12 discípulos de Jesus;
- conversar e entrevistar adultos, pastores, etc..
No encontro seguinte ouvir os relatos e entregar os cartões. Depois que as crianças o abrirem conversar sobre as reações ao ver sua imagem refletida, como e porque cada um é o 13o discípulo, etc..
Escrever o texto de João 15.14 nos cartões.
As crianças podem então preparar um outro cartão para presentear ou preparar convites ou mensagens para distribuir a amigos.
As crianças podem então preparar um outro cartão para presentear ou preparar convites ou mensagens para distribuir a amigos.
Sozinho, Mas Não Sem Defesa
Lição 9 dos Adolescentes 29 de maio de 2010Texto Bíblico: Lucas 21:12; 2 Timóteo.
Comentário: Atos dos Apóstolos, capítulos 48 e 49.
Verso Bíblico: 2 Timóteo 4:8.
Comentário: Atos dos Apóstolos, capítulos 48 e 49.
Verso Bíblico: 2 Timóteo 4:8.
I. SINOPSE Compartilhe as seguintes informações com a classe para introduzir a lição: O apóstolo Paulo foi levado a julgamento perante Nero, mas sem nenhum advogado. Não havia ninguém disposto a falar em favor de Paulo – ninguém para defendê-lo. Um dia, nos encontraremos numa situação em que teremos que defender nossa crença. Provavelmente, nesse momento não teremos ninguém para ficar ao nosso lado e nos defender. Teremos que permanecer firmes sozinhos. Você está disposto a defender a verdade, a Palavra de Deus, mesmo que significa que defendê-la sozinho? Essa é uma pergunta que todo cristão terá que responder um dia, se não hoje. Muitos cristãos têm que defender a verdade no trabalho ou na escola. Os jovens cristãos devem tomar a decisão de defender a verdade perante seus amigos. Talvez tenham que fazer isso sozinhos, pois não possuem nenhum amigo que esteja disposto a defender a verdade ao seu lado. Chegará o dia em que todos nós teremos que comparecer diante do Grande Juiz do Universo. “Pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus.” Romanos 14:10. Porém, nesse dia, não teremos que fi car sozinhos, pois em 1 João 2:1 temos a promessa de que Jesus é o nosso Advogado, e em Judas 24 lemos que Ele é capaz de nos apresentar perfeitos perante o trono de Deus. Sabendo que Cristo estará ao seu lado para defendê-lo naquele dia, tome a decisão de ser hoje Sua testemunha, mesmo que tenha que defender a verdade sozinho. Na verdade, sabemos que não estamos completamente sozinhos. Ele está conosco hoje.
II. ENSINANDO A HISTÓRIA Uma Ponte Para a História
Comente com os alunos em suas próprias palavras:
Fazemos escolhas todos os dias. Que roupa devo vestir hoje? Devo terminar minha tarefa de casa agora? Quem serão meus amigos? A que programa de televisão devo assistir? Será que devo ouvir aquela música? Obedecerei a meus pais? Tudo o que fazemos ou falamos resulta de uma escolha. Muitas vezes nem mesmo nos damos conta de que estamos fazendo uma escolha. É muito natural para nós. Fazemos isso sem pensar. Na lição desta semana falaremos sobre escolher e decidir defender o que é certo a despeito das consequências.
Comente com os alunos em suas próprias palavras:
Fazemos escolhas todos os dias. Que roupa devo vestir hoje? Devo terminar minha tarefa de casa agora? Quem serão meus amigos? A que programa de televisão devo assistir? Será que devo ouvir aquela música? Obedecerei a meus pais? Tudo o que fazemos ou falamos resulta de uma escolha. Muitas vezes nem mesmo nos damos conta de que estamos fazendo uma escolha. É muito natural para nós. Fazemos isso sem pensar. Na lição desta semana falaremos sobre escolher e decidir defender o que é certo a despeito das consequências.
Aplicando a História (Para Professores) Após ler com seus alunos a seção Estudando a História, use as perguntas a seguir, em suas próprias palavras, para discutir com eles.
• Mencione três coisas que Paulo disse que acontecerá com as pessoas nos últimos dias da Terra. Qual deve ser a atitude do cristão em relação às pessoas que praticam esse tipo de coisa?
• Qual era o motivo do sofrimento de Paulo? Como se sentia em relação a isso?
• Você já sentiu vergonha de falar a respeito de alguma coisa, mas teve que falar mesmo assim? Compartilhe sua experiência com a classe.
• Qual era o motivo do sofrimento de Paulo? Como se sentia em relação a isso?
• Você já sentiu vergonha de falar a respeito de alguma coisa, mas teve que falar mesmo assim? Compartilhe sua experiência com a classe.
Apresentando o Contexto e o Cenário Use as informações a seguir para elucidar alguns aspectos da história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras. Em Atos, do capítulo 21 ao 28, lemos a respeito dos julgamentos e da perseguição de Paulo por parte dos judeus em Jerusalém, que queriam matá-lo por causa daquilo que estava ensinando. Lemos o relato do momento em que foi preso e de seu aprisionamento em Roma. Leia novamente esses capítulos para entender de forma mais ampla o sofrimento de Paulo. Utilize as informações a seguir para ajudá-lo a apresentar a lição desta semana à classe. “Paulo, cujo nome grego anterior era Saulo […], pertencia ‘ao povo de Israel, à tribo de Benjamim, verdadeiro hebreu; quanto à Lei, fariseu’ (Filipenses 3:5). Apenas o livro de Atos identifica Paulo como proveniente de Tarso (atualmente região localizada ao centro sul da Turquia), cidade muito conhecida na época por promover a intelectualidade. O livro de Atos também registra que Paulo se autodenominava ‘fariseu, filho de fariseu’ (Atos 23:6).
“De acordo com o que o próprio apóstolo falava, Paulo (ou Saulo, segundo Atos) perseguiu ‘com violência a igreja de Deus’ (os seguidores de Jesus) antes de sua conversão ao cristianismo (Gálatas 1:13-14, Filipenses 3:6 e Atos 8:1-3). “Paulo afirmou que não recebeu o evangelho de nenhum ser humano, mas pela revelação do próprio Jesus Cristo (Gálatas 1:11-12). “Segundo uma de suas cartas, estima-se que sua conversão ocorreu aproximadamente em 33 d.C. De acordo com o livro de Atos, a conversão de Paulo [...] aconteceu na estrada de Damasco, ocasião em que viu em visão Jesus Cristo ressuscitado e por causa disso ficou temporariamente cego. “A maioria dos acadêmicos concorda que um concílio muito importante entre Paulo e a igreja de Jerusalém se realizou em 49 ou 50 d.C. Paulo faz referência a esse concílio no livro de Gálatas e Lucas também menciona esse evento em Atos 15. Grande parte dos acadêmicos acha que o texto de Gálatas 2:1 corresponde ao Concílio de Jerusalém descrito em Atos 15. A questão mais importante durante o concílio foi se os gentios conversos precisavam ser circuncidados (Atos 15:2; Gálatas 2:1). Durante o concílio, Pedro, Tiago e João validaram a missão de Paulo entre os gentios. “Após passar algum tempo viajando, Paulo retornou a Jerusalém em 57 d.C. com certa quantia em dinheiro destinada à congregação daquele lugar. O livro de Atos registra que a igreja recebeu Paulo com alegria. Porém, ele logo foi preso pelas autoridades que o salvaram de ser morto pela multidão na ocasião em que apareceu no Templo. Paulo ficou preso por dois anos em Cesareia até que, em 59 d.C., um novo governador reabriu seu caso. Paulo apelou para a corte de César por ser cidadão romano e foi enviado para Roma para ser julgado. O livro de Atos registra que durante a viagem a Roma ele sofreu um naufrágio em Malta, onde conheceu Públio (Atos 28:7) e os moradores da ilha, que o trataram com ‘extraordinária bondade’ (Atos 28:1). “Paulo chegou em Roma em 60 d.C. e passou dois anos em prisão domiciliar. A tradição diz que Paulo foi decapitado e Pedro crucificado de cabeça para baixo. Essa informação confere com o registro de Atos que diz que Paulo era cidadão romano. Na época, os romanos consideravam a morte à espada a forma de execução mais misericordiosa”
(Fonte http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_the_ Apostle).
“De acordo com o que o próprio apóstolo falava, Paulo (ou Saulo, segundo Atos) perseguiu ‘com violência a igreja de Deus’ (os seguidores de Jesus) antes de sua conversão ao cristianismo (Gálatas 1:13-14, Filipenses 3:6 e Atos 8:1-3). “Paulo afirmou que não recebeu o evangelho de nenhum ser humano, mas pela revelação do próprio Jesus Cristo (Gálatas 1:11-12). “Segundo uma de suas cartas, estima-se que sua conversão ocorreu aproximadamente em 33 d.C. De acordo com o livro de Atos, a conversão de Paulo [...] aconteceu na estrada de Damasco, ocasião em que viu em visão Jesus Cristo ressuscitado e por causa disso ficou temporariamente cego. “A maioria dos acadêmicos concorda que um concílio muito importante entre Paulo e a igreja de Jerusalém se realizou em 49 ou 50 d.C. Paulo faz referência a esse concílio no livro de Gálatas e Lucas também menciona esse evento em Atos 15. Grande parte dos acadêmicos acha que o texto de Gálatas 2:1 corresponde ao Concílio de Jerusalém descrito em Atos 15. A questão mais importante durante o concílio foi se os gentios conversos precisavam ser circuncidados (Atos 15:2; Gálatas 2:1). Durante o concílio, Pedro, Tiago e João validaram a missão de Paulo entre os gentios. “Após passar algum tempo viajando, Paulo retornou a Jerusalém em 57 d.C. com certa quantia em dinheiro destinada à congregação daquele lugar. O livro de Atos registra que a igreja recebeu Paulo com alegria. Porém, ele logo foi preso pelas autoridades que o salvaram de ser morto pela multidão na ocasião em que apareceu no Templo. Paulo ficou preso por dois anos em Cesareia até que, em 59 d.C., um novo governador reabriu seu caso. Paulo apelou para a corte de César por ser cidadão romano e foi enviado para Roma para ser julgado. O livro de Atos registra que durante a viagem a Roma ele sofreu um naufrágio em Malta, onde conheceu Públio (Atos 28:7) e os moradores da ilha, que o trataram com ‘extraordinária bondade’ (Atos 28:1). “Paulo chegou em Roma em 60 d.C. e passou dois anos em prisão domiciliar. A tradição diz que Paulo foi decapitado e Pedro crucificado de cabeça para baixo. Essa informação confere com o registro de Atos que diz que Paulo era cidadão romano. Na época, os romanos consideravam a morte à espada a forma de execução mais misericordiosa”
(Fonte http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_the_ Apostle).
III. ENCERRAMENTO Atividade
Encerre com uma atividade. Explique em suas próprias palavras.
Distribua papel e caneta entre os alunos. Instrua-os a fazer uma lista das situações em que tiveram que escolher entre fazer o que era certo ou o que era mais fácil e em seguida respondam às perguntas abaixo: • O que você decidiu fazer? • Você acha que fez a coisa certa? Se não, o que fará de diferente da próxima vez? Se houver tempo, peça para voluntários partilharem as respostas com a classe.
Encerre com uma atividade. Explique em suas próprias palavras.
Distribua papel e caneta entre os alunos. Instrua-os a fazer uma lista das situações em que tiveram que escolher entre fazer o que era certo ou o que era mais fácil e em seguida respondam às perguntas abaixo: • O que você decidiu fazer? • Você acha que fez a coisa certa? Se não, o que fará de diferente da próxima vez? Se houver tempo, peça para voluntários partilharem as respostas com a classe.
Resumo Compartilhe com a classe o seguinte trecho extraído do livro In His Steps (Em Seus Passos), de Charles M. Sheldon: Um pastor de uma pequena igreja fez a seguinte proposta para a congregação: “Quero voluntários que se comprometerão,
sincera e honestamente, pelo período de um ano, a não fazerem nada sem primeiro perguntar: ‘O que Jesus faria?’ Depois de fazer essa pergunta, esses voluntários agirão como sabem que Jesus agiria, a despeito das consequências. “Ao final do culto, quero que todos os voluntários dispostos a fazer isso permaneçam para que possamos combinar os detalhes desse projeto. Nosso lema será: ‘O que Jesus faria?’ e nosso objetivo será agir como Ele agiria se estivesse em nosso lugar, sem nos importarmos com os resultados imediatos. Em outras palavras, seguiremos os passos de Jesus com tanta atenção e de maneira tão literal quanto acreditamos que Ele instruiu Seus discípulos a fazerem” (p. 15).
Lance o seguinte desafio aos alunos: “Desafio vocês esta semana a não fazerem absolutamente nada sem antes perguntar: ‘O que Jesus faria’?
Dicas Para um Ensino de Primeira Linha Interrogatório de Sócrates
Sócrates foi um grande educador que costumava ensinar fazendo perguntas. Ele utilizava seis tipos de perguntas na tentativa de estimular a precisão de raciocínio e a veracidade das informações. É muito importante para os jovens hoje em dia possuir habilidades de raciocínio crítico para que sejam capazes de pensar por si mesmos e não ser meros espelhos dos pensamentos e das opiniões alheias.
A seguir, encontra-se uma lista dos seis tipos de perguntas que Sócrates costumava fazer, como exemplos para cada categoria.
1. Esclarecendo os conceitos – Faça com que os alunos esclareçam os conceitos que utilizam para embasar seus argumentos. O que isso realmente quer dizer? 2. Analisando as suposições – Faça-os refletir sobre suas pressuposições. Você parece estar supondo que...? 3. Analisando o raciocínio, as razões e as evidências – Questione o raciocínio utilizado. Como você sabe disso? 4. Questionando pontos de vista e perspectivas – Mostre que existem outros pontos de vista igualmente válidos. Quais são algumas formas alternativas de olhar para isso? 5. Analise as implicações e as consequências – As implicações lógicas fazem sentido? De que maneira isso se encaixa com o que aprendemos até agora? 6. Pergunta sobre a pergunta – Jogue a pergunta de volta para o aluno. Por que você acha que lhe fiz essa pergunta?
Sócrates foi um grande educador que costumava ensinar fazendo perguntas. Ele utilizava seis tipos de perguntas na tentativa de estimular a precisão de raciocínio e a veracidade das informações. É muito importante para os jovens hoje em dia possuir habilidades de raciocínio crítico para que sejam capazes de pensar por si mesmos e não ser meros espelhos dos pensamentos e das opiniões alheias.
A seguir, encontra-se uma lista dos seis tipos de perguntas que Sócrates costumava fazer, como exemplos para cada categoria.
1. Esclarecendo os conceitos – Faça com que os alunos esclareçam os conceitos que utilizam para embasar seus argumentos. O que isso realmente quer dizer? 2. Analisando as suposições – Faça-os refletir sobre suas pressuposições. Você parece estar supondo que...? 3. Analisando o raciocínio, as razões e as evidências – Questione o raciocínio utilizado. Como você sabe disso? 4. Questionando pontos de vista e perspectivas – Mostre que existem outros pontos de vista igualmente válidos. Quais são algumas formas alternativas de olhar para isso? 5. Analise as implicações e as consequências – As implicações lógicas fazem sentido? De que maneira isso se encaixa com o que aprendemos até agora? 6. Pergunta sobre a pergunta – Jogue a pergunta de volta para o aluno. Por que você acha que lhe fiz essa pergunta?
0 Comments:
Post a Comment