Adoração Infantil
Sinais de transito!
Verso para Memorizar: “Refleti em meus caminhos e voltei os meus passos para os Teus testemunhos.” Salmos 119:59
Materiais
Bíblia, folhas de papel ou cartolinas onde tenha desenhado
alguns dos sinais de trânsito (ver desenhos).
Verso para Memorizar: “Refleti em meus caminhos e voltei os meus passos para os Teus testemunhos.” Salmos 119:59
Materiais
Bíblia, folhas de papel ou cartolinas onde tenha desenhado
alguns dos sinais de trânsito (ver desenhos).
Lição Objetiva
Deus quer que pensemos cuidadosamente a respeito de Seus mandamentos e de como podemos obedecer-lhes. Veremos hoje alguns sinais que nos ajudam a obedecer quando estamos seguindo por uma estrada.
1. Mostre um sinal de trânsito por vez. Pergunte: Se estivéssemos dirigindo um carro na estrada, por que teríamos
Deus quer que pensemos cuidadosamente a respeito de Seus mandamentos e de como podemos obedecer-lhes. Veremos hoje alguns sinais que nos ajudam a obedecer quando estamos seguindo por uma estrada.
1. Mostre um sinal de trânsito por vez. Pergunte: Se estivéssemos dirigindo um carro na estrada, por que teríamos
de obedecer a estes sinais? (Permitir respostas.) Exatamente. Se não obedecermos, poderemos causar um acidente e machucar alguém. Explique os sinais de trânsito que as crianças desconheçam.
Quais destes sinais nos podem ajudar a sabermos se estamos desobedecendo a Deus? (Permitir respostas.) Boas respostas! Por exemplo, o sinal PARE nos diz que não devemos fazer algo errado. O sinal RETORNO nos diz que talvez devamos mudar totalmente de direção para podermos obedecer a Deus. Leia o Salmo 119:59 em voz alta. Que palavra neste verso significa o mesmo que “mandamentos”? (Testemunhos.)
O Salmo 119:59 nos faz lembrar que devemos obedecer aos mandamentos de Deus, que devemos seguir em Seus caminhos.
Deus tem, em Sua Palavra, sinais para nos guiar em nossa vida, em todos nossos caminhos. Hoje escutaremos a história de um menino que conhecia estes sinais.
Quais destes sinais nos podem ajudar a sabermos se estamos desobedecendo a Deus? (Permitir respostas.) Boas respostas! Por exemplo, o sinal PARE nos diz que não devemos fazer algo errado. O sinal RETORNO nos diz que talvez devamos mudar totalmente de direção para podermos obedecer a Deus. Leia o Salmo 119:59 em voz alta. Que palavra neste verso significa o mesmo que “mandamentos”? (Testemunhos.)
O Salmo 119:59 nos faz lembrar que devemos obedecer aos mandamentos de Deus, que devemos seguir em Seus caminhos.
Deus tem, em Sua Palavra, sinais para nos guiar em nossa vida, em todos nossos caminhos. Hoje escutaremos a história de um menino que conhecia estes sinais.
História
Keisler gostava muito de acompanhar seu pai quando saía para pregar e colportar, embora ele fosse a lugares distantes e tivesse de caminhar muito.
Certa vez, quando ele tinha oito anos, acompanhou seu pai que foi pregar em “Los Ángeles” e para chegar ao local deveriam cruzar o rio Mayo – uma caminhada longa e difícil com quatro horas e meia de duração. Será que nesse caminho havia placas de sinalização? Não! Por isso era muito difícil de avançar. Nesse dia, além do percurso difícil, estava chovendo muito, o que ocorre com frequência na selva peruana. O barro estava cada vez mais espesso, enquanto Keisler e seu pai lutavam para dar outro passo. A certa altura, Keisler escorregou e caiu, e se afundou na lama. Seu pai teve de ajudá-lo a levantar-se para prosseguirem com a caminhada. Ambos tinham a certeza de que o Senhor e Seus anjos os estavam acompanhando.
Quando chegaram, sentiram-se felizes de poderem pregar o evangelho à noite, e com isso Keisler se esqueceu totalmente do barro e da chuva. Durante o dia eles também pregaram e deixaram esperança nos lares através das publicações de nossa igreja. Enquanto o papai vendia os livros aos adultos, Keisler colportava com a revista Nosso Amiguinho para as crianças.
Por três dias eles permaneceram nessa cidade onde, com alegria, puderam ver algumas pessoas se entregarem a Jesus!
O caminho que tiveram de percorrer foi difícil, em meio ao barro e sob a intensa chuva, sem nenhuma placa de sinalização.
Porém, Keisler conhecia muito bem outros sinais que os guiaria em segurança. Quais eram? Muito bem. Os mandamentos de Deus escritos em Sua Palavra. Ele sabe o quanto o Senhor Se agrada quando falamos de Seu amor a outras pessoas.
Muitas crianças e adolescentes, como Keisler, sentem o desejo de levar o evangelho a lugares distantes, sendo bons missionários.
Eu gostaria de convidar vocês a também conhecerem a Jesus, perto ou longe de onde vivem. Talvez vocês não tenham de caminhar quatro horas e meia como Keisler, talvez, na sua vizinhança haja pessoas que ainda não conhecem o Salvador e esperam que lhes transmitam as boas novas de salvação!
Keisler gostava muito de acompanhar seu pai quando saía para pregar e colportar, embora ele fosse a lugares distantes e tivesse de caminhar muito.
Certa vez, quando ele tinha oito anos, acompanhou seu pai que foi pregar em “Los Ángeles” e para chegar ao local deveriam cruzar o rio Mayo – uma caminhada longa e difícil com quatro horas e meia de duração. Será que nesse caminho havia placas de sinalização? Não! Por isso era muito difícil de avançar. Nesse dia, além do percurso difícil, estava chovendo muito, o que ocorre com frequência na selva peruana. O barro estava cada vez mais espesso, enquanto Keisler e seu pai lutavam para dar outro passo. A certa altura, Keisler escorregou e caiu, e se afundou na lama. Seu pai teve de ajudá-lo a levantar-se para prosseguirem com a caminhada. Ambos tinham a certeza de que o Senhor e Seus anjos os estavam acompanhando.
Quando chegaram, sentiram-se felizes de poderem pregar o evangelho à noite, e com isso Keisler se esqueceu totalmente do barro e da chuva. Durante o dia eles também pregaram e deixaram esperança nos lares através das publicações de nossa igreja. Enquanto o papai vendia os livros aos adultos, Keisler colportava com a revista Nosso Amiguinho para as crianças.
Por três dias eles permaneceram nessa cidade onde, com alegria, puderam ver algumas pessoas se entregarem a Jesus!
O caminho que tiveram de percorrer foi difícil, em meio ao barro e sob a intensa chuva, sem nenhuma placa de sinalização.
Porém, Keisler conhecia muito bem outros sinais que os guiaria em segurança. Quais eram? Muito bem. Os mandamentos de Deus escritos em Sua Palavra. Ele sabe o quanto o Senhor Se agrada quando falamos de Seu amor a outras pessoas.
Muitas crianças e adolescentes, como Keisler, sentem o desejo de levar o evangelho a lugares distantes, sendo bons missionários.
Eu gostaria de convidar vocês a também conhecerem a Jesus, perto ou longe de onde vivem. Talvez vocês não tenham de caminhar quatro horas e meia como Keisler, talvez, na sua vizinhança haja pessoas que ainda não conhecem o Salvador e esperam que lhes transmitam as boas novas de salvação!
Ensopado Envenenado
Lição 11 Jardim da Infância 11 de setembro de 2010
VERSO PARA DECORAR
“Compartilhavam tudo o que tinham.” Atos 4:32, NVI.
Usar os cenários da seca e do lar palestino. Ver Lição 6.
VERSO PARA DECORAR
“Compartilhavam tudo o que tinham.” Atos 4:32, NVI.
Resumo da Lição
Eliseu visitou uma escola de profetas em Gilgal para dar conselhos e levar encorajamento.
Eles estavam passando por um período de fome, e Eliseu percebeu que esses estudantes precisavam de alimento. Ele orientou seu servo a preparar algum alimento para os estudantes.
O servo saiu ao campo, achou uma trepadeira com frutos e preparou um ensopado. Quando os estudantes provaram o ensopado, eles exclamaram que estava envenenado. Eliseu pediu um pouco de farinha e a espalhou na panela, e milagrosamente o alimento se tornou bom para comer.
Esta lição fala sobre comunidade. “A lição é para os filhos de Deus em todas as eras. Quando o Senhor dá um trabalho para ser feito, não se detenham os homens a inquirir da plausibilidade da ordem ou o provável resultado de seus esforços antes de obedecer. O suprimento em suas mãos pode parecer muito aquém das necessidades a serem supridas; mas nas mãos do Senhor ele se provará mais que sufi ciente.” – Profetas e Reis, p. 243.
Decoração da Sala Eliseu visitou uma escola de profetas em Gilgal para dar conselhos e levar encorajamento.
Eles estavam passando por um período de fome, e Eliseu percebeu que esses estudantes precisavam de alimento. Ele orientou seu servo a preparar algum alimento para os estudantes.
O servo saiu ao campo, achou uma trepadeira com frutos e preparou um ensopado. Quando os estudantes provaram o ensopado, eles exclamaram que estava envenenado. Eliseu pediu um pouco de farinha e a espalhou na panela, e milagrosamente o alimento se tornou bom para comer.
Esta lição fala sobre comunidade. “A lição é para os filhos de Deus em todas as eras. Quando o Senhor dá um trabalho para ser feito, não se detenham os homens a inquirir da plausibilidade da ordem ou o provável resultado de seus esforços antes de obedecer. O suprimento em suas mãos pode parecer muito aquém das necessidades a serem supridas; mas nas mãos do Senhor ele se provará mais que sufi ciente.” – Profetas e Reis, p. 243.
Usar os cenários da seca e do lar palestino. Ver Lição 6.
Lição Bíblia
Cantar “Estamos Quietinhos” (ver p. 108, CD faixa 11).
Cantar “Estamos Quietinhos” (ver p. 108, CD faixa 11).
Vivenciando a História
Personagens: Eliseu, servo.
Montagem do cenário: Pedir que uma criança voluntária seja Eliseu e outra, o servo. Vestidas com roupas dos tempos bíblicos. As outras crianças podem representar a parte dos estudantes da Bíblia e se sentarem no chão (se houver roupas suficientes, vestir todas as crianças). Colocar os vegetais no canto da sala. Pedir às crianças que ouçam cuidadosamente para representar suas partes no momento apropriado da história. Os alunos da escola dos profetas em Gilgal estavam agitados. Eliseu visitaria a escola!
Será que Eliseu responderia às perguntas deles? Será que ele os encorajaria a estudar fielmente as Escrituras? Será que Eliseu escutaria o estômago deles roncando? O quê? Estômago roncando? Sim. Mais uma temporada sem chuva no país significava colheitas menores e pouco alimento. Por isso, o estômago deles estava roncando de fome.
Finalmente, chegou o dia em que Eliseu chegou à escola. Todos cumprimentaram Eliseu com entusiasmo. Eliseu começou a responder às perguntas e conversar com eles. Todos ouviam atentamente.
Enquanto Eliseu falava, ele percebeu alguma coisa. Os alunos pareciam magros e um pouco pálidos. “Pobres alunos!” pensou Eliseu. “Eles não têm tido comida suficiente.” Eliseu sabia que precisavam de alimento para que pudessem pensar com clareza.
Eliseu chamou seu servo e pediu que ele trouxesse uma grande panela e fizesse um ensopado para os alunos. O servo primeiramente procurou algum alimento na despensa.
Não havia alimento. Bem, ele teria que achar alguma coisa. Então, saiu ao campo perto da escola e começou a procurar. Ele procurava por alguma coisa até que viu algo que pareceu bom para comer. Crescia em uma trepadeira. Os frutos se pareciam com cabaça, pepino ou abobrinha. Ele não tinha muita certeza, mas achou que eram bons para comer. Ele colocou uma porção deles em sua capa, pegou-a pelas pontas e voltou para a escola. [O “servo” pega os vegetais e os leva para a escola.]
O servo de Eliseu ferveu água numa panela grande. Então, picou os frutos da trepadeira que encontrara [O servo corta os frutos e os coloca na panela que fervia] e, com alguns legumes, colocou na água para cozinhar. O cheiro do ensopado entusiasmou os alunos. Agora sim, o estômago deles estava roncando de verdade! Eliseu disse aos alunos que chegara a hora de comer. Os alunos ficaram mais do que felizes ao obedecer. Eles pegaram suas tigelas [as crianças pegam suas “tigelas”] e esperaram ansiosos até serem servidos. Eliseu orou, e eles começaram a comer. Colocaram a primeira colherada na boca; eles estavam com muita fome! Mas logo perceberam que alguma coisa estava errada com o ensopado. O ensopado realmente não tinha gosto bom, de jeito nenhum! [Crianças fazem caretas.] O servo fizera um alimento de gosto ruim? Não, não era o caso deles não gostarem da comida. O ensopado tinha gosto de veneno!
– Parem! – gritaram todos. – O ensopado está envenenado! Podemos morrer se o comermos!
Eliseu ficou preocupado. O servo ficou assustado! Ele não planejara fazer um ensopado envenenado.
Ele não sabia que aquela planta era venenosa. Mas Deus estava observando e cuidando.
Ele mostrou a Eliseu o que fazer.
– Tragam um pouco de farinha – Eliseu disse. Ele colocou um pouco de farinha na panela e misturou o ensopado. [“Eliseu” faz de conta que coloca farinha na panela.] Ele provou o ensopado, e depois mandou o servo servir novamente aos alunos.
O servo deve ter hesitado, mas fez o que lhe fora pedido. Os alunos devem ter olhado cuidadosamente para o ensopado. Será que farinha normalmente elimina veneno? Não. Mas Deus estava usando Eliseu para ajudá-los. Eles confiavam em Deus e também em Eliseu, servo de Deus.
Assim, pela segunda vez, eles começaram ansiosamente a comer. Dessa vez, o ensopado estava delicioso! Os alunos comeram até se sentirem satisfeitos.
Eliseu percebeu a necessidade que os alunos tinham de alimento. Ele procurou fazer tudo o que podia para alimentá-los, pedindo ao servo que fizesse o ensopado. Quando Eliseu viu que o ensopado estava envenenado, novamente sentiu que precisava de ajuda. Ele orou e, com a ajuda de Deus, cuidou dos alunos.
Personagens: Eliseu, servo.
Montagem do cenário: Pedir que uma criança voluntária seja Eliseu e outra, o servo. Vestidas com roupas dos tempos bíblicos. As outras crianças podem representar a parte dos estudantes da Bíblia e se sentarem no chão (se houver roupas suficientes, vestir todas as crianças). Colocar os vegetais no canto da sala. Pedir às crianças que ouçam cuidadosamente para representar suas partes no momento apropriado da história. Os alunos da escola dos profetas em Gilgal estavam agitados. Eliseu visitaria a escola!
Será que Eliseu responderia às perguntas deles? Será que ele os encorajaria a estudar fielmente as Escrituras? Será que Eliseu escutaria o estômago deles roncando? O quê? Estômago roncando? Sim. Mais uma temporada sem chuva no país significava colheitas menores e pouco alimento. Por isso, o estômago deles estava roncando de fome.
Finalmente, chegou o dia em que Eliseu chegou à escola. Todos cumprimentaram Eliseu com entusiasmo. Eliseu começou a responder às perguntas e conversar com eles. Todos ouviam atentamente.
Enquanto Eliseu falava, ele percebeu alguma coisa. Os alunos pareciam magros e um pouco pálidos. “Pobres alunos!” pensou Eliseu. “Eles não têm tido comida suficiente.” Eliseu sabia que precisavam de alimento para que pudessem pensar com clareza.
Eliseu chamou seu servo e pediu que ele trouxesse uma grande panela e fizesse um ensopado para os alunos. O servo primeiramente procurou algum alimento na despensa.
Não havia alimento. Bem, ele teria que achar alguma coisa. Então, saiu ao campo perto da escola e começou a procurar. Ele procurava por alguma coisa até que viu algo que pareceu bom para comer. Crescia em uma trepadeira. Os frutos se pareciam com cabaça, pepino ou abobrinha. Ele não tinha muita certeza, mas achou que eram bons para comer. Ele colocou uma porção deles em sua capa, pegou-a pelas pontas e voltou para a escola. [O “servo” pega os vegetais e os leva para a escola.]
O servo de Eliseu ferveu água numa panela grande. Então, picou os frutos da trepadeira que encontrara [O servo corta os frutos e os coloca na panela que fervia] e, com alguns legumes, colocou na água para cozinhar. O cheiro do ensopado entusiasmou os alunos. Agora sim, o estômago deles estava roncando de verdade! Eliseu disse aos alunos que chegara a hora de comer. Os alunos ficaram mais do que felizes ao obedecer. Eles pegaram suas tigelas [as crianças pegam suas “tigelas”] e esperaram ansiosos até serem servidos. Eliseu orou, e eles começaram a comer. Colocaram a primeira colherada na boca; eles estavam com muita fome! Mas logo perceberam que alguma coisa estava errada com o ensopado. O ensopado realmente não tinha gosto bom, de jeito nenhum! [Crianças fazem caretas.] O servo fizera um alimento de gosto ruim? Não, não era o caso deles não gostarem da comida. O ensopado tinha gosto de veneno!
– Parem! – gritaram todos. – O ensopado está envenenado! Podemos morrer se o comermos!
Eliseu ficou preocupado. O servo ficou assustado! Ele não planejara fazer um ensopado envenenado.
Ele não sabia que aquela planta era venenosa. Mas Deus estava observando e cuidando.
Ele mostrou a Eliseu o que fazer.
– Tragam um pouco de farinha – Eliseu disse. Ele colocou um pouco de farinha na panela e misturou o ensopado. [“Eliseu” faz de conta que coloca farinha na panela.] Ele provou o ensopado, e depois mandou o servo servir novamente aos alunos.
O servo deve ter hesitado, mas fez o que lhe fora pedido. Os alunos devem ter olhado cuidadosamente para o ensopado. Será que farinha normalmente elimina veneno? Não. Mas Deus estava usando Eliseu para ajudá-los. Eles confiavam em Deus e também em Eliseu, servo de Deus.
Assim, pela segunda vez, eles começaram ansiosamente a comer. Dessa vez, o ensopado estava delicioso! Os alunos comeram até se sentirem satisfeitos.
Eliseu percebeu a necessidade que os alunos tinham de alimento. Ele procurou fazer tudo o que podia para alimentá-los, pedindo ao servo que fizesse o ensopado. Quando Eliseu viu que o ensopado estava envenenado, novamente sentiu que precisava de ajuda. Ele orou e, com a ajuda de Deus, cuidou dos alunos.
Encerramento
Querido Jesus, por favor, ajuda-nos a descobrir outras pessoas que necessitam de auxílio, e ajuda-nos a auxiliá-las. Nós Te agradecemos. Amém.
Lembrar aos alunos que uma das maneiras de ajudar é trazendo os itens pedidos para seu projeto de serviço comunitário.
Cantar “Cântico de Despedida” (ver p. 108, CD faixa 13).
Querido Jesus, por favor, ajuda-nos a descobrir outras pessoas que necessitam de auxílio, e ajuda-nos a auxiliá-las. Nós Te agradecemos. Amém.
Lembrar aos alunos que uma das maneiras de ajudar é trazendo os itens pedidos para seu projeto de serviço comunitário.
Cantar “Cântico de Despedida” (ver p. 108, CD faixa 13).
Finalmente Livre!
Lição 11 dos Primários 11 de setembro de 2010
VERSO PARA DECORAR
“Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, Eu o porei
sobre o muito.” Mateus 25:23, NVI.
VERSO PARA DECORAR
“Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, Eu o porei
sobre o muito.” Mateus 25:23, NVI.
Resumo da Lição
José foi fiel a Deus na prisão. O carcereiro o encarregou de todas as coisas na prisão. Dois prisioneiros tiveram sonhos estranhos e Deus ajudou José a interpretá-los. Os sonhos se cumpriram, provando que José servia a um Deus poderoso. Dois anos mais tarde, Faraó teve um sonho que causou preocupação. O copeiro de Faraó lembrou-se de José e ele foi trazido da prisão para apresentar a interpretação dada por Deus. Faraó nomeou José como governador de todo o Egito.
Esta lição fala sobre comunidade. José levou consigo o Deus de seus pais à prisão e ao palácio. Se nós sempre levarmos conosco aquele relacionamento com Deus que desenvolvemos em nosso lar cristão e com nossa família da igreja, Deus nos abençoará, não importa onde nos encontremos.
José foi fiel a Deus na prisão. O carcereiro o encarregou de todas as coisas na prisão. Dois prisioneiros tiveram sonhos estranhos e Deus ajudou José a interpretá-los. Os sonhos se cumpriram, provando que José servia a um Deus poderoso. Dois anos mais tarde, Faraó teve um sonho que causou preocupação. O copeiro de Faraó lembrou-se de José e ele foi trazido da prisão para apresentar a interpretação dada por Deus. Faraó nomeou José como governador de todo o Egito.
Esta lição fala sobre comunidade. José levou consigo o Deus de seus pais à prisão e ao palácio. Se nós sempre levarmos conosco aquele relacionamento com Deus que desenvolvemos em nosso lar cristão e com nossa família da igreja, Deus nos abençoará, não importa onde nos encontremos.
Lição Bíblica
Vivenciando a Lição
Montagem do cenário: Com antecedência, pendurar bem alto um lençol grande, de modo que apenas toque o piso. Atrás do lençol, pendurar recortes de vacas gordas e vacas magras e de espigas de trigo cheias e espigas mirradas. Colocar um holofote ou lâmpada forte atrás do lençol e dos recortes. No momento certo durante a história, pedir para um auxiliar acender o holofote/lâmpada para que apareçam as silhuetas dos objetos dos sonhos.
Potifar mandou prender José porque sua esposa o acusou de crime. Deus sabia que José era inocente. Mesmo assim permitiu que José fosse colocado na prisão. Às vezes, Deus permite que Seu povo seja colocado em lugares estranhos – com propósitos especiais. Deus abençoou José mesmo na prisão. O carcereiro percebeu que José fazia um bom trabalho. Logo o colocou como responsável pelos outros presos.
Dois homens que José ficou conhecendo na prisão foram o copeiro e o padeiro de Faraó. Um dia, José percebeu que esses homens estavam tristes. Ambos tiveram sonhos que não podiam entender.
José entendia a respeito de sonhos. Deus lhe dera alguns sonhos importantes quando ele era mais novo. Ele ouviu as histórias dos dois homens. Deus o ajudou a explicar o significado dos sonhos de cada um deles. Tudo o que ele disse que aconteceria, aconteceu.
Depois disso, José ainda ficou dois anos na prisão.
Certa noite, Faraó teve dois sonhos. [Auxiliar acende a luz focalizando as vacas gordas atrás do lençol.] No primeiro, ele viu sete vacas gordas pastando à beira do rio. [Auxiliar focaliza luz nas vacas magras.] Depois apareceram, não se sabe de onde, sete vacas magras e comeram aquelas vacas gordas!
[Auxiliar focaliza as espigas cheias.] No segundo sonho, Faraó viu sete espigas de trigo graúdas. [Auxiliar focaliza as espigas mirradas.] De repente, apareceram sete espigas mirradas e comeram as espigas graúdas! Esses sonhos perturbaram tanto Faraó que ele não conseguiu mais dormir. O que significariam os sonhos?
Ninguém no palácio podia compreender os sonhos. Então, o copeiro do rei se lembrou de José. Ele foi trazido da prisão.
José contou a Faraó que Deus às vezes dá sonhos às pessoas. Ele dera esses sonhos a Faraó e explicara o significado dos sonhos a José.
– Os dois sonhos predizem o mesmo acontecimento – disse José. – Nos próximos sete anos as colheitas no Egito serão muito fartas e haverá mais alimento do que se poderá consumir. As vacas e os grãos serão gordos, cheios. Depois, os outros sete anos que se seguirem serão muito maus. Não haverá boa colheita e muitas pessoas poderão passar fome. O senhor deve construir armazéns maiores e estocar todo o cereal produzido em excesso nos anos de fartura – José sugeriu.
– Se fizer isso, o Egito terá alimento suficiente para os anos de fome.
Faraó concordou com José, e achou que ele era um homem inteligente. Por isso, encarregou José de construir os armazéns. Faraó deu a José seu anel oficial. Deu-lhe vestes novas – mais bonitas do que as que seus irmãos ou a esposa de Potifar tomaram dele. Faraó colocou José como governador de todo o país do Egito!
Realmente “o Senhor estava com José”. (Gênesis 39:2.) Ele deixara José na prisão com um propósito. Quando coisas ruins nos acontecem, podemos ser fiéis como José. Deus pode nos ajudar a ser fiéis a Ele – esse Deus sobre o qual aprendemos em casa e na igreja.
Vivenciando a Lição
Montagem do cenário: Com antecedência, pendurar bem alto um lençol grande, de modo que apenas toque o piso. Atrás do lençol, pendurar recortes de vacas gordas e vacas magras e de espigas de trigo cheias e espigas mirradas. Colocar um holofote ou lâmpada forte atrás do lençol e dos recortes. No momento certo durante a história, pedir para um auxiliar acender o holofote/lâmpada para que apareçam as silhuetas dos objetos dos sonhos.
Potifar mandou prender José porque sua esposa o acusou de crime. Deus sabia que José era inocente. Mesmo assim permitiu que José fosse colocado na prisão. Às vezes, Deus permite que Seu povo seja colocado em lugares estranhos – com propósitos especiais. Deus abençoou José mesmo na prisão. O carcereiro percebeu que José fazia um bom trabalho. Logo o colocou como responsável pelos outros presos.
Dois homens que José ficou conhecendo na prisão foram o copeiro e o padeiro de Faraó. Um dia, José percebeu que esses homens estavam tristes. Ambos tiveram sonhos que não podiam entender.
José entendia a respeito de sonhos. Deus lhe dera alguns sonhos importantes quando ele era mais novo. Ele ouviu as histórias dos dois homens. Deus o ajudou a explicar o significado dos sonhos de cada um deles. Tudo o que ele disse que aconteceria, aconteceu.
Depois disso, José ainda ficou dois anos na prisão.
Certa noite, Faraó teve dois sonhos. [Auxiliar acende a luz focalizando as vacas gordas atrás do lençol.] No primeiro, ele viu sete vacas gordas pastando à beira do rio. [Auxiliar focaliza luz nas vacas magras.] Depois apareceram, não se sabe de onde, sete vacas magras e comeram aquelas vacas gordas!
[Auxiliar focaliza as espigas cheias.] No segundo sonho, Faraó viu sete espigas de trigo graúdas. [Auxiliar focaliza as espigas mirradas.] De repente, apareceram sete espigas mirradas e comeram as espigas graúdas! Esses sonhos perturbaram tanto Faraó que ele não conseguiu mais dormir. O que significariam os sonhos?
Ninguém no palácio podia compreender os sonhos. Então, o copeiro do rei se lembrou de José. Ele foi trazido da prisão.
José contou a Faraó que Deus às vezes dá sonhos às pessoas. Ele dera esses sonhos a Faraó e explicara o significado dos sonhos a José.
– Os dois sonhos predizem o mesmo acontecimento – disse José. – Nos próximos sete anos as colheitas no Egito serão muito fartas e haverá mais alimento do que se poderá consumir. As vacas e os grãos serão gordos, cheios. Depois, os outros sete anos que se seguirem serão muito maus. Não haverá boa colheita e muitas pessoas poderão passar fome. O senhor deve construir armazéns maiores e estocar todo o cereal produzido em excesso nos anos de fartura – José sugeriu.
– Se fizer isso, o Egito terá alimento suficiente para os anos de fome.
Faraó concordou com José, e achou que ele era um homem inteligente. Por isso, encarregou José de construir os armazéns. Faraó deu a José seu anel oficial. Deu-lhe vestes novas – mais bonitas do que as que seus irmãos ou a esposa de Potifar tomaram dele. Faraó colocou José como governador de todo o país do Egito!
Realmente “o Senhor estava com José”. (Gênesis 39:2.) Ele deixara José na prisão com um propósito. Quando coisas ruins nos acontecem, podemos ser fiéis como José. Deus pode nos ajudar a ser fiéis a Ele – esse Deus sobre o qual aprendemos em casa e na igreja.
Encerramento
Cantar “Sempre Bem Fiel” (ver p. 108, CD faixa 24). Orar para que as crianças permaneçam sempre fiéis a Jesus, fazendo o seu melhor naquilo que estiver sob sua responsabilidade.
Cantar “Sempre Bem Fiel” (ver p. 108, CD faixa 24). Orar para que as crianças permaneçam sempre fiéis a Jesus, fazendo o seu melhor naquilo que estiver sob sua responsabilidade.
A Igreja da Ilha
Lição 11 dos Juvenis 11 de setembro de 2010
Verso Para Memorizar
“Porque Deus revelou a Sua graça para dar a salvação a todos. Essa graça nos ensina a [...] vivermos neste mundo uma vida controlada, correta e dedicada a Deus.” Tito 2:11, 12, NTLH.
“Porque Deus revelou a Sua graça para dar a salvação a todos. Essa graça nos ensina a [...] vivermos neste mundo uma vida controlada, correta e dedicada a Deus.” Tito 2:11, 12, NTLH.
Resumo da Lição
No primeiro capítulo do livro de Tito, o conselho de Paulo estabelece os critérios para a eleição de líderes e anciãos da igreja na Ilha de Creta. Ele também estabelece os padrões de vida cristã, para que outros vejam o amor de Deus em nós.
Esta lição fala sobre comunidade. O conselho que Paulo deu a Tito centenas de anos atrás ainda se aplica a nós, hoje. As escolhas que fazemos em nosso dia a dia demonstram a quem adoramos. Quando escolhemos viver uma vida de intimidade com Deus, somos uma bênção a todos em nossa comunidade.
No primeiro capítulo do livro de Tito, o conselho de Paulo estabelece os critérios para a eleição de líderes e anciãos da igreja na Ilha de Creta. Ele também estabelece os padrões de vida cristã, para que outros vejam o amor de Deus em nós.
Esta lição fala sobre comunidade. O conselho que Paulo deu a Tito centenas de anos atrás ainda se aplica a nós, hoje. As escolhas que fazemos em nosso dia a dia demonstram a quem adoramos. Quando escolhemos viver uma vida de intimidade com Deus, somos uma bênção a todos em nossa comunidade.
Estudo da Lição
Introduzindo a História Bíblica
Com antecedência, preparar um envelope fechado com uma carta dentro. A carta pode ser de um amigo ou de um familiar. Começar a abrir o envelope.
Eu gosto muito de receber cartas. Eu gosto especialmente das cartas que recebo de [dizer o nome do amigo ou parente].
De quem você mais gosta de receber cartas?
Na história de hoje, Tito recebeu uma carta muito especial de Paulo. Vamos ver o que diz essa carta.
Introduzindo a História Bíblica
Com antecedência, preparar um envelope fechado com uma carta dentro. A carta pode ser de um amigo ou de um familiar. Começar a abrir o envelope.
Eu gosto muito de receber cartas. Eu gosto especialmente das cartas que recebo de [dizer o nome do amigo ou parente].
De quem você mais gosta de receber cartas?
Na história de hoje, Tito recebeu uma carta muito especial de Paulo. Vamos ver o que diz essa carta.
Vivenciando a História
Com antecedência, preparar um envelope fechado e endereçado a cada aluno. (Deixar alguns envelopes sem nome, para os visitantes, e colocar seus nomes depois de conhecê-los.) Dividir o
capítulo 1 de Tito em quantas partes forem necessárias no caso de sua classe. Colocar um trecho do capítulo em cada envelope. Numerar os envelopes (colocando um número em algum canto)
para saber a ordem dos textos que estão dentro. Pedir que os alunos abram seus envelopes e leiam para a classe suas “cartas” seguindo a ordem da numeração dos envelopes. (Se alguns alunos
não chegarem, dar seus envelopes para que outros juvenis os leiam. Se a classe for muito grande, divida-a em grupos menores.)
Com antecedência, preparar um envelope fechado e endereçado a cada aluno. (Deixar alguns envelopes sem nome, para os visitantes, e colocar seus nomes depois de conhecê-los.) Dividir o
capítulo 1 de Tito em quantas partes forem necessárias no caso de sua classe. Colocar um trecho do capítulo em cada envelope. Numerar os envelopes (colocando um número em algum canto)
para saber a ordem dos textos que estão dentro. Pedir que os alunos abram seus envelopes e leiam para a classe suas “cartas” seguindo a ordem da numeração dos envelopes. (Se alguns alunos
não chegarem, dar seus envelopes para que outros juvenis os leiam. Se a classe for muito grande, divida-a em grupos menores.)
Aplicação da Lição
Procuram-se Líderes
O que pessoas da sua idade poderiam fazer para desenvolver – agora, enquanto crescem – traços de liderança como os que acabamos de estudar? (Entregar sua vida a Deus cada dia; ler a Bíblia, pedir graça e poder para caminhar com Jesus; seguir Seu exemplo, etc.) Vamos olhar para a nossa lista novamente e pensar em formas de demonstrar esses traços de caráter em nossa vida diária. (Incentivar a participação dos alunos.)
Debater com os alunos sobre as respostas de cada um.
Procuram-se Líderes
O que pessoas da sua idade poderiam fazer para desenvolver – agora, enquanto crescem – traços de liderança como os que acabamos de estudar? (Entregar sua vida a Deus cada dia; ler a Bíblia, pedir graça e poder para caminhar com Jesus; seguir Seu exemplo, etc.) Vamos olhar para a nossa lista novamente e pensar em formas de demonstrar esses traços de caráter em nossa vida diária. (Incentivar a participação dos alunos.)
Debater com os alunos sobre as respostas de cada um.
Partilhando a Lição
Buscando Qualidade
Dividir a classe em grupos pequenos. Pedir a cada juvenil que mencione uma característica positiva da pessoa que está sentada à sua direita. Continuar a atividade até fechar o círculo. Quando todos falarem, pedir que a classe ore silenciosamente rogando a Deus para que corresponda ao que o colega expressou.
Fazer uma lista dos passos que você pode dar na próxima semana para desenvolver esta qualidade, e as pessoas que você poderia afetar positivamente com essa decisão. (Dar tempo aos juvenis para que escrevam.)
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Dividir a classe em grupos pequenos. Pedir a cada juvenil que mencione uma característica positiva da pessoa que está sentada à sua direita. Continuar a atividade até fechar o círculo. Quando todos falarem, pedir que a classe ore silenciosamente rogando a Deus para que corresponda ao que o colega expressou.
Fazer uma lista dos passos que você pode dar na próxima semana para desenvolver esta qualidade, e as pessoas que você poderia afetar positivamente com essa decisão. (Dar tempo aos juvenis para que escrevam.)
Avaliação
Conte aos seus colegas de grupo o que você escreveu. Fale sobre os passos que você dará na próxima semana para usar essa qualidade ao relacionar-se com as pessoas. Lembre-se:
REVELAMOS O AMOR DE DEUS VIVENDO DE ACORDO COM SEUS ENSINOS.
Encerramento
Convidar os alunos para orar com você: Pai, obrigado por nos prometer, em Tua Palavra, que nosso relacionamento com o Senhor pode ter um reflexo em nossa vida. Por favor, mostra-nos
como fazer as escolhas certas a cada dia, para honrarmos o Teu nome.
Conte aos seus colegas de grupo o que você escreveu. Fale sobre os passos que você dará na próxima semana para usar essa qualidade ao relacionar-se com as pessoas. Lembre-se:
REVELAMOS O AMOR DE DEUS VIVENDO DE ACORDO COM SEUS ENSINOS.
Encerramento
Convidar os alunos para orar com você: Pai, obrigado por nos prometer, em Tua Palavra, que nosso relacionamento com o Senhor pode ter um reflexo em nossa vida. Por favor, mostra-nos
como fazer as escolhas certas a cada dia, para honrarmos o Teu nome.
Última Advertência!
Lição 11 11 de setembro de 2010
Texto Bíblico: Apocalipse 14:8; Mateus 25:1-13.
Comentário: O Grande Conflito, capítulos 21 e 22.
Verso Bíblico: Apocalipse 14:8.
I. SINOPSE
Desde o início até a metade do século 19, uma mensagem poderosa começou a ser pregada nos Estados Unidos e depois foi levada a outras nações ao redor do mundo. Certo pregador cheio do Espírito Santo chamado Guilherme Miller começou a viajar pela América do Norte advertindo homens e mulheres a respeito do julgamento iminente de Deus e rogando-lhes que se preparassem para encontrar- se com o Senhor em paz. O movimento adventista, como ficou conhecido, foi conquistando mais e mais adeptos até o dia 22 de outubro de 1844, ocasião em que todos aguardaram com grande expectativa o advento do Salvador.
Eles haviam vendido tudo o que possuíam, feito um profundo exame de coração, confessado e abandonado o pecado e feito as pazes com todos aqueles com quem tinham tido alguma desavença. Os adeptos do movimento também tinham proclamado a mensagem de advertência aos familiares, vizinhos, amigos e desconhecidos e insistido para que se preparassem para encontrar-se com Deus. Para o seu desapontamento, Jesus não voltou, conforme esperavam, e muitos perderam a fé.
Os que perseveraram no estudo da profecia bíblica foram conduzidos pelo Espírito Santo a compreender que em 22 de outubro de 1844 Cristo entrou no lugar santíssimo do santuário celestial e naquela data iniciou a purificação do santuário através do julgamento investigativo. Os primeiros adeptos do movimento adventista não entenderam a profecia corretamente, mas a dedicação com que saíram para advertir o mundo foi abençoada
por Deus e a atenção que deram à profecia bíblica foi admirável!
Esta semana, os alunos devem sair da classe da Escola Sabatina cientes de que, assim como os mileritas e os primeiros adventistas, Deus confiou-nos a responsabilidade de transmitir uma mensagem de advertência e apontar o erro (Apocalipse 14:8). Essa mensagem engloba o chamado ao arrependimento e o
convite para nos prepararmos para a volta de Jesus. Essa é parte da mensagem que a igreja remanescente do tempo do fim proclamará.
Assim como aconteceu na época de Guilherme Miller, muitos atenderão ao chamado de Deus e entregarão o coração a Cristo, mas muitos também escolherão atender ao chamado do mundo e de seu príncipe, Satanás.
Diante desse desafio, devemos orar para não ficarmos desanimados ou desistirmos. Jesus em breve voltará e devemos cumprir a missão que Ele nos confiou de prepararmos as pessoas
para se encontrarem com Ele!
Desde o início até a metade do século 19, uma mensagem poderosa começou a ser pregada nos Estados Unidos e depois foi levada a outras nações ao redor do mundo. Certo pregador cheio do Espírito Santo chamado Guilherme Miller começou a viajar pela América do Norte advertindo homens e mulheres a respeito do julgamento iminente de Deus e rogando-lhes que se preparassem para encontrar- se com o Senhor em paz. O movimento adventista, como ficou conhecido, foi conquistando mais e mais adeptos até o dia 22 de outubro de 1844, ocasião em que todos aguardaram com grande expectativa o advento do Salvador.
Eles haviam vendido tudo o que possuíam, feito um profundo exame de coração, confessado e abandonado o pecado e feito as pazes com todos aqueles com quem tinham tido alguma desavença. Os adeptos do movimento também tinham proclamado a mensagem de advertência aos familiares, vizinhos, amigos e desconhecidos e insistido para que se preparassem para encontrar-se com Deus. Para o seu desapontamento, Jesus não voltou, conforme esperavam, e muitos perderam a fé.
Os que perseveraram no estudo da profecia bíblica foram conduzidos pelo Espírito Santo a compreender que em 22 de outubro de 1844 Cristo entrou no lugar santíssimo do santuário celestial e naquela data iniciou a purificação do santuário através do julgamento investigativo. Os primeiros adeptos do movimento adventista não entenderam a profecia corretamente, mas a dedicação com que saíram para advertir o mundo foi abençoada
por Deus e a atenção que deram à profecia bíblica foi admirável!
Esta semana, os alunos devem sair da classe da Escola Sabatina cientes de que, assim como os mileritas e os primeiros adventistas, Deus confiou-nos a responsabilidade de transmitir uma mensagem de advertência e apontar o erro (Apocalipse 14:8). Essa mensagem engloba o chamado ao arrependimento e o
convite para nos prepararmos para a volta de Jesus. Essa é parte da mensagem que a igreja remanescente do tempo do fim proclamará.
Assim como aconteceu na época de Guilherme Miller, muitos atenderão ao chamado de Deus e entregarão o coração a Cristo, mas muitos também escolherão atender ao chamado do mundo e de seu príncipe, Satanás.
Diante desse desafio, devemos orar para não ficarmos desanimados ou desistirmos. Jesus em breve voltará e devemos cumprir a missão que Ele nos confiou de prepararmos as pessoas
para se encontrarem com Ele!
Apresentando o Contexto e o Cenário
Use as informações a seguir para elucidar alguns aspectos da história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras.
Use as informações a seguir para elucidar alguns aspectos da história para seus alunos. Explique em suas próprias palavras.
1. Por que marcaram uma data? Por que os adeptos do movimento adventista marcaram a data de 22 de outubro de 1844 para a volta de Jesus? Por que será que não prestaram atenção nas palavras claras da Bíblia que afirmam que nem mesmo Jesus sabe a data exata de Seu retorno (Mateus 26:36)? Ellen White fez o seguinte comentário sobre esse assunto:
“Conquanto ninguém saiba o dia ou a hora de Sua vinda, somos instruídos quanto à sua proximidade, e isto nos é exigido saber.
Demais, é-nos ensinado que desatender à advertência ou recusar saber a proximidade do advento do Salvador, ser-nos-á tão fatal como foi aos que viveram nos dias de Noé o não saber quando viria o dilúvio.” – O Grande Conflito, p. 371. Foi com esse espírito que os primeiros adventistas estudaram a Palavra de Deus. Desejavam conhecer profundamente os sinais que antecedem a volta de Cristo e o que a Bíblia revela sobre os últimos dias – e nós
devemos fazer o mesmo. Eles estudaram as profecias de Daniel 7-9 e chegaram à data de 22 de outubro de 1844. Eles apenas erraram quanto ao evento que ocorreu naquele dia.
Aqueles que não têm a menor intenção de mudar de vida simplesmente ignoram os sinais da breve volta de Jesus. Para eles,
isso significa apenas tentar estabelecer datas e usam isso como desculpa para rejeitar a verdade.
“Conquanto ninguém saiba o dia ou a hora de Sua vinda, somos instruídos quanto à sua proximidade, e isto nos é exigido saber.
Demais, é-nos ensinado que desatender à advertência ou recusar saber a proximidade do advento do Salvador, ser-nos-á tão fatal como foi aos que viveram nos dias de Noé o não saber quando viria o dilúvio.” – O Grande Conflito, p. 371. Foi com esse espírito que os primeiros adventistas estudaram a Palavra de Deus. Desejavam conhecer profundamente os sinais que antecedem a volta de Cristo e o que a Bíblia revela sobre os últimos dias – e nós
devemos fazer o mesmo. Eles estudaram as profecias de Daniel 7-9 e chegaram à data de 22 de outubro de 1844. Eles apenas erraram quanto ao evento que ocorreu naquele dia.
Aqueles que não têm a menor intenção de mudar de vida simplesmente ignoram os sinais da breve volta de Jesus. Para eles,
isso significa apenas tentar estabelecer datas e usam isso como desculpa para rejeitar a verdade.
2. O que o movimento adventista deixou de perceber na época? É fácil rir da aparente inocência dos que aguardaram a volta de Jesus em 22 de outubro de 1844. A crença, no entanto, em que os primeiros adventistas basearam a sua fé estava relacionada ao serviço do santuário judaico em que o sumo sacerdote purificava o santuário no décimo dia do sétimo mês judaico (ver Levítico 16:29-34). Os fiéis daquela época relacionaram a simbologia do santuário judaico à profecia concedida a Daniel que afirmava que em 2.300 dias (anos) o santuário seria purificado (Daniel 8:14). O
período de 2.300 dias/anos começou com o decreto do rei Artaxerxes para a reconstrução de Jerusalém (Daniel 9:25) em 457 a.C. Ao calcularmos 2.300 a partir dessa data, chegaremos ao ano de 1843 d.C. Lembre-se, porém, de que o santuário era purificado no décimo dia do sétimo mês. Por isso, como o decreto
para reconstruir Jerusalém saiu no outono de 451 a.C., a profecia terminou exatamente no outono de 1844. (Para uma explicação mais detalhada dessa profecia, ver O Grande Conflito, p. 409-411.)
O décimo dia do sétimo mês judaico no ano de 1844 caiu no dia 22 de outubro. O que os primeiros adventistas não sabiam era que
nessa data Cristo não voltaria para pôr fim ao pecado e salvar os justos. Nessa data, Cristo estava mudando de função em Seu ministério de mediação em favor da humanidade. Jesus entrou no Lugar Santíssimo para purificar o santuário celestial e o Seu povo do pecado de uma vez por todas, da mesma forma como o sumo sacerdote fazia a cada ano no santuário terrestre. Antes que Jesus complete a purificação para sempre, Ele deve examinar os registros de todos os seres humanos que um dia aceitaram o Seu sacrifício. Nesse período, alguns serão selados com o selo do Deus
vivo, enquanto outros receberão a marca deste mundo. O julgamento investigativo e a purificação do santuário celestial começaram em 22 de outubro de 1844.
período de 2.300 dias/anos começou com o decreto do rei Artaxerxes para a reconstrução de Jerusalém (Daniel 9:25) em 457 a.C. Ao calcularmos 2.300 a partir dessa data, chegaremos ao ano de 1843 d.C. Lembre-se, porém, de que o santuário era purificado no décimo dia do sétimo mês. Por isso, como o decreto
para reconstruir Jerusalém saiu no outono de 451 a.C., a profecia terminou exatamente no outono de 1844. (Para uma explicação mais detalhada dessa profecia, ver O Grande Conflito, p. 409-411.)
O décimo dia do sétimo mês judaico no ano de 1844 caiu no dia 22 de outubro. O que os primeiros adventistas não sabiam era que
nessa data Cristo não voltaria para pôr fim ao pecado e salvar os justos. Nessa data, Cristo estava mudando de função em Seu ministério de mediação em favor da humanidade. Jesus entrou no Lugar Santíssimo para purificar o santuário celestial e o Seu povo do pecado de uma vez por todas, da mesma forma como o sumo sacerdote fazia a cada ano no santuário terrestre. Antes que Jesus complete a purificação para sempre, Ele deve examinar os registros de todos os seres humanos que um dia aceitaram o Seu sacrifício. Nesse período, alguns serão selados com o selo do Deus
vivo, enquanto outros receberão a marca deste mundo. O julgamento investigativo e a purificação do santuário celestial começaram em 22 de outubro de 1844.
3. Uma metáfora dos nossos dias? A parábola das dez virgens ilustra uma questão muito importante a respeito do período de espera antes de o Noivo aparecer. Devemos sempre ter em mente que Deus compara Seus seguidores a uma mulher muito bonita, pura e vestida com roupas simples. Tanto as virgens insensatas quanto as prudentes aparentemente pareciam pertencer ao mesmo grupo, mas apenas as prudentes possuíam óleo extra para
abastecer a candeia ao saírem para encontrar o Noivo.
A aparente demora da volta de Jesus, de acordo com Ellen White, representa, na experiência do movimento adventista, o período do Grande Desapontamento. Jesus não voltou na data em que esperavam. A pergunta, então, passou a ser: Quem, entre os fiéis, possui óleo extra para sobreviver à demora do Noivo e estar preparado para encontrá-Lo quando Ele aparecer? “Neste tempo de incerteza, o interesse dos que eram superficiais e não de todo sinceros começou logo a vacilar, arrefecendo seus esforços; mas aqueles cuja fé se baseava no conhecimento pessoal da Escritura Sagrada, tinham sob os pés uma rocha que as ondas do desapontamento não poderiam derruir.” – O Grande Conflito, p. 394.
abastecer a candeia ao saírem para encontrar o Noivo.
A aparente demora da volta de Jesus, de acordo com Ellen White, representa, na experiência do movimento adventista, o período do Grande Desapontamento. Jesus não voltou na data em que esperavam. A pergunta, então, passou a ser: Quem, entre os fiéis, possui óleo extra para sobreviver à demora do Noivo e estar preparado para encontrá-Lo quando Ele aparecer? “Neste tempo de incerteza, o interesse dos que eram superficiais e não de todo sinceros começou logo a vacilar, arrefecendo seus esforços; mas aqueles cuja fé se baseava no conhecimento pessoal da Escritura Sagrada, tinham sob os pés uma rocha que as ondas do desapontamento não poderiam derruir.” – O Grande Conflito, p. 394.
4. O remanescente. Deus sempre teve um remanescente que permaneceu fiel a Ele, mesmo em meio a guerras, calamidades, privações e perdas. Na ocasião em que o povo de Israel foi levado cativo pelos assírios e babilônicos, um grupo remanescente permaneceu fiel ao Senhor. Após a morte de Jesus, os remanescentes aguardaram o derramamento do Espírito Santo em Jerusalém. Durante o período escuro da Idade Média, Deus manteve um povo fiel, o remanescente, que, mesmo ameaçados de morte, escolheram permanecer ao lado da verdade. Ao final dessa terrível perseguição que durou 1.260 anos, um grupo de fiéis corajosamente se levantou para apontar o erro da igreja romana e exaltar a Palavra de Deus. Os primeiros protestantes fizeram parte do remanescente de Deus. No entanto, com o passar do tempo, os protestantes não deram continuidade ao trabalho da reforma e se recusaram a abandonar as crenças que não são embasadas na Bíblia. Entre eles, Deus chamou um remanescente para proclamar a mensagem de advertência do final dos tempos
para um mundo envolto em trevas. Os Adventistas do Sétimo Dia fazem parte desse remanescente.
Qual é a missão do remanescente hoje? O livro de Apocalipse claramente afirma que a missão do remanescente é proclamar as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12, que trará “restauração plena e final à verdade do evangelho” (Seventy-day Adventist’s Believe..., p. 163).
para um mundo envolto em trevas. Os Adventistas do Sétimo Dia fazem parte desse remanescente.
Qual é a missão do remanescente hoje? O livro de Apocalipse claramente afirma que a missão do remanescente é proclamar as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12, que trará “restauração plena e final à verdade do evangelho” (Seventy-day Adventist’s Believe..., p. 163).
III. ENCERRAMENTO
Atividade
Encerre com uma atividade. Explique em suas próprias palavras.
Ore com a classe pedindo a Deus que mostre aos alunos como partilhar o Seu amor e proclamar com poder a notícia maravilhosa de Sua breve volta. Em seguida, instrua os alunos a fazer uma oração silenciosa. Diga-lhes para pedirem a Deus para lhes mostrar como cumprir sua missão como filhos de Deus neste mundo de pecado. Incentive-os a rogarem pelo poder do Espírito Santo para ajudá-los a viver uma vida santa. Encerre com a oração do Pai Nosso.
Atividade
Encerre com uma atividade. Explique em suas próprias palavras.
Ore com a classe pedindo a Deus que mostre aos alunos como partilhar o Seu amor e proclamar com poder a notícia maravilhosa de Sua breve volta. Em seguida, instrua os alunos a fazer uma oração silenciosa. Diga-lhes para pedirem a Deus para lhes mostrar como cumprir sua missão como filhos de Deus neste mundo de pecado. Incentive-os a rogarem pelo poder do Espírito Santo para ajudá-los a viver uma vida santa. Encerre com a oração do Pai Nosso.
Resumo
Compartilhe os seguintes pensamentos, usando suas próprias palavras: A lição desta semana resume a amarga experiência que os pioneiros do adventismo passaram em 22 de outubro de 1844. Essa data marcou um capítulo triste na história da Igreja Adventista do Sétimo Dia, bem como na vida de milhares de pessoas. Guilherme Miller e os primeiros adventistas foram fiéis ao chamado inspirado por Deus. Com dedicação e empenho, proclamaram a mensagem de que Jesus, o Noivo, logo apareceria nas nuvens do céu e que todos precisavam estar prontos para se encontrar com Ele. Na época, essa mensagem se alastrou como fogo em palha seca. Muitos se uniram ao movimento. Não demorou muito e Satanás introduziu um ar de fanatismo na obra e influenciou vários líderes de igreja a negligenciarem o estudo profundo das verdades da mensagem do advento e a proibirem os
membros de sua congregação de frequentar às reuniões do movimento.
Com o Grande Desapontamento, muitos adventistas abandonaram a fé. Mas um grupo de fiéis voltou-se à Bíblia com mais afinco do que nunca e rogou a Deus com sinceridade de coração para ajudá-los a entender a profecia dos 2.300 anos de Daniel. A perseverança desse grupo foi recompensada. Assim como os primeiros adventistas, nós, adventistas atuais, estamos prestes a testemunhar outra grande manifestação de nosso Deus.
Dessa vez, Jesus virá e não tardará. Até lá, nossa missão é partilhar as boas-novas da salvação e advertir o mundo de Sua breve volta!
Compartilhe os seguintes pensamentos, usando suas próprias palavras: A lição desta semana resume a amarga experiência que os pioneiros do adventismo passaram em 22 de outubro de 1844. Essa data marcou um capítulo triste na história da Igreja Adventista do Sétimo Dia, bem como na vida de milhares de pessoas. Guilherme Miller e os primeiros adventistas foram fiéis ao chamado inspirado por Deus. Com dedicação e empenho, proclamaram a mensagem de que Jesus, o Noivo, logo apareceria nas nuvens do céu e que todos precisavam estar prontos para se encontrar com Ele. Na época, essa mensagem se alastrou como fogo em palha seca. Muitos se uniram ao movimento. Não demorou muito e Satanás introduziu um ar de fanatismo na obra e influenciou vários líderes de igreja a negligenciarem o estudo profundo das verdades da mensagem do advento e a proibirem os
membros de sua congregação de frequentar às reuniões do movimento.
Com o Grande Desapontamento, muitos adventistas abandonaram a fé. Mas um grupo de fiéis voltou-se à Bíblia com mais afinco do que nunca e rogou a Deus com sinceridade de coração para ajudá-los a entender a profecia dos 2.300 anos de Daniel. A perseverança desse grupo foi recompensada. Assim como os primeiros adventistas, nós, adventistas atuais, estamos prestes a testemunhar outra grande manifestação de nosso Deus.
Dessa vez, Jesus virá e não tardará. Até lá, nossa missão é partilhar as boas-novas da salvação e advertir o mundo de Sua breve volta!
Dicas Para um Ensino de Primeira Linha
Grandes Expectativas
Umas das maneiras já comprovadas de atrair o interesse dos adolescentes para qualquer assunto que se deseja ensinar é mostrar o que eles ganharão com o tempo que passarem em classe aprendendo. Se a informação for transmitida de forma positiva, dinâmica e criativa, os adolescentes, sem dúvida, prestarão atenção.
Se a lição a ser ensinada for relacionada de forma prática com a vida dos adolescentes, eles prestarão muito mais atenção ainda. A lição desta semana engloba vários temas importantes – o início do movimento adventista, o Grande Desapontamento, o julgamento investigativo, o remanescente e sua missão. Cada um desses temas poderia facilmente ser discutido por um trimestre inteiro!
Os adolescentes de sua classe, por exemplo, podem aprender como manter a fé em Deus quando parece que tudo está dando errado. Uma maneira de transmitir essa verdade é partilhar o seguinte em suas próprias palavras:
“Hoje é um dos dias mais importantes de sua vida, pois vocês aprenderão o que fazer quando a esperança e os sonhos desaparecem, quando as pessoas que vocês confiam os decepcionam, quando Deus parece que Se esqueceu de vocês.
“Ellen White afirmou que no momento em que Jesus morreu, a esperança e o sonho dos discípulos de serem libertos da opressão romana pelo Messias pereceram juntamente com Ele na cruz (ver O Grande Conflito, p. 404-405). Todo cristão enfrenta esse desafio. Como manter a fé e concentrar-nos em nossa missão, mesmo diante de situações como essa?”
Grandes Expectativas
Umas das maneiras já comprovadas de atrair o interesse dos adolescentes para qualquer assunto que se deseja ensinar é mostrar o que eles ganharão com o tempo que passarem em classe aprendendo. Se a informação for transmitida de forma positiva, dinâmica e criativa, os adolescentes, sem dúvida, prestarão atenção.
Se a lição a ser ensinada for relacionada de forma prática com a vida dos adolescentes, eles prestarão muito mais atenção ainda. A lição desta semana engloba vários temas importantes – o início do movimento adventista, o Grande Desapontamento, o julgamento investigativo, o remanescente e sua missão. Cada um desses temas poderia facilmente ser discutido por um trimestre inteiro!
Os adolescentes de sua classe, por exemplo, podem aprender como manter a fé em Deus quando parece que tudo está dando errado. Uma maneira de transmitir essa verdade é partilhar o seguinte em suas próprias palavras:
“Hoje é um dos dias mais importantes de sua vida, pois vocês aprenderão o que fazer quando a esperança e os sonhos desaparecem, quando as pessoas que vocês confiam os decepcionam, quando Deus parece que Se esqueceu de vocês.
“Ellen White afirmou que no momento em que Jesus morreu, a esperança e o sonho dos discípulos de serem libertos da opressão romana pelo Messias pereceram juntamente com Ele na cruz (ver O Grande Conflito, p. 404-405). Todo cristão enfrenta esse desafio. Como manter a fé e concentrar-nos em nossa missão, mesmo diante de situações como essa?”
1 Comment:
Olá! Venho agradecer sua visita em meu blog Ágape kids. Já estou te seguindo também, seu blog é muito lindo! Graça e paz!
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